Senaste recensioner av __¢ebolinha™_________

Supera o antecessor em todos os aspectos num excelente mundo aberto

Bonito, divertido, envolvente e, principalmente, inteligente. Watch Dogs 2 é tudo o que seu antecessor prometia e um pouquinho mais. Marcus Holloway é um protagonista cheio de carisma, a Bay Area é o cenário perfeito e o debate sobre a briga dos ativistas digitais contra “o sistema” não poderia ser mais atual.

Ambientação espetacular

Watch Dogs 2 tem gráficos lindíssimos. O destaque fica para a ambientação: a especialidade da Ubisoft em recriar cenários gigantescos baseados em lugares reais do mundo transborda na tela do jogador com uma São Francisco impecavelmente detalhada por todos os cantos. Os principais pontos turísticos, as vielas, os conglomerados urbanos, as residências luxuosas, o píer de embarcações, o Vale do Silício e até mesmo a icônica prisão de Alcatraz estão no jogo.

Diversidade de tarefas para se divertir com amigos

Uma das grandes atrações de Watch Dogs 2 é o multiplayer online. Com uma variedade de missões em mundo aberto, o jogador pode facilmente entrar em partidas cooperativas com amigos, invadindo propriedades particulares, roubando encomendas de magnatas ou libertando outros membros DedSec feitos de refém.

São Francisco de todos os ritmos

"Watch Dogs 2" também manda bem no áudio, em que a trilha sonora original sabe balancear os contextos das situações no game. Nos momentos de infiltração com hack, por exemplo, surgem melodias misteriosas, instigantes e igualmente motivadoras, mas sem parecerem forçadas para a proposta do jogo.
Fora isso, a dublagem brasileira está entre as melhores já feitas para qualquer jogo já lançado no país, com vozes e falas quem combinam com os trejeitos dos personagens e interpretações que nunca soam imprecisas, descuidadas ou forçadas.

• Mundo incrivelmente detalhado
  
• Personagens são extremamente carismáticos
  
• Belos gráficos, trilha sonora diversificada e dublagens competentes
  
• Ótima variedade de veículos, armas e equipamentos de combate
  
• Humor conveniente, sátiras divertidas e piadas coerentes
  
• Melhora todos os aspectos do primeiro jogo

• Combate pouco explorado
  
• HUD às vezes poluído demais
  
• Sensibilidade de direção dos veículos demasiadamente alta

Em The Evil Within, você assume o papel de Sebastian Castellanos, um dos melhores detetives de Krimson City, cujo objetivo é investigar uma série de homicídios na cabalística clínica psiquiátrica, conhecida como Beacon Mental Hospital.

Não pense que você ficará o jogo inteiro trancafiado com bizarras criaturas em apenas um local. Aqui, Castellanos tentará escapar através de florestas escuras, vilarejos e, é claro, uma sala de tortura habitada por um previsível açougueiro que afia seus instrumentos em tripas humanas.

Aliás, o game usa e abusa dos principais clichês vistos em jogos e filmes de terror, como seres infectados e desfigurados, manequins à la Silent Hill e inúmeros corpos suspensos banhados de sangue.

Cebolinha Aproves
• Atmosfera sombria familiar aos fãs
  
• História sinistra
  
• Desafiador até na dificuldade casual
  
• Jogabilidade consistente e adequada aos padrões do gênero
  
• Ar cinematográfico muito bem-vindo
  
• Litros de sangue jorrando na tela (estilo simulador de mestruação)

Cebolinha Desaproves
• Animações faciais opacas, com espaço para melhorias
  
• Tarjas horizontais desnecessárias

Já nascido com o estigma de ser "apenas mais um jogo de zumbis", ele tem muito o que provar para atrair a atenção de jogadores mais exigentes. Por sorte, apesar de não ser revolucionário e ter uma narrativa fraca, esse game apresenta ideias interessantes e consegue provar que, apesar de toda a reciclagem do gênero, esmagar o crânio de um cadáver canibal ainda pode ser bastante divertido.


Parkour com zumbis. É assim que a Techland resume Dying Light. A maior diversão do game é a sensação de correr, pular e deslizar pelos telhados da cidade fictícia de Haram enquanto dezenas de criaturas esfomeadas vagueiam sem rumo abaixo de você.


Entre todos os experimentos que Diyng Light faz ao longo de suas quase 40 horas de aventura, a mais interessante é o sistema de transição entre noite e dia, que afeta pesadamente nossa maneira de jogar e nossa relação com cenário. Quando a noite cai, no entanto, a brincadeira acaba. Se durante o dia você estava se divertindo esmagando cacholas reanimadas ou fazendo macaquices pelos prédios da cidade, durante a noite você vai estar correndo por sua vida ou se escondendo dos pesadelos que se esgueiram pela escuridão.

Dying Light é para quem busca diversão sem compromisso de matar zumbis. Se você quiser esmagar uns crânios e pular por prédios sem se preocupar com motivos para isso, este game divertirá bastante.

Rise of the Tomb Raider é a sequência direta do reboot da franquia lançado em 2013.
O game tem como ponto forte o mundo semi-aberto em que o jogador tem controle sobre seu tempo e pode explorar à vontade, encontrando tumbas escondidas e desvendando segredos milenares, existem muitas tumbas no jogo, que contêm quebra-cabeças desafiadores.
Excelente história, Lugares incriveis e variação de clima sensacional.
Visual deslumbrante,Jogabilidade com múltiplas possibilidades de ação, Trilha sonora de filme, Trama envolvente com reviravoltas, Rico sistema de crafting, Ambientes imensos totalmente exploráveis, Dublagem em português.

Ursprungligen skrivet av author:

Cebolinha

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Far Cry 4 consegue manter todos os elementos que consagraram a franquia, porém incorpora novidades significativas ao vasto mundo aberto, como ambientes verticais e uma temática mística envolvente.
O cenário do game é um dos mais dinâmicos, além de ter um visual incrível e uma variação climática exemplar. Mesmo que jogando várias vezes, dificilmente o jogador verá um acontecimento repetido. Isso gera um fator replay enorme, e é possível ficar horas passeando pelo Himalaia assistindo à movimentação das pessoas e dos animais.

Pensando em viajar nas férias? A belíssima região de Kyrat é logo ali!

É bom,

Mas eu preferia ter uma namorada.

O jogo esta muito bom, há uma boa mistura entre os dois generos, embora não apele muito para nenhum deles, por exemplo, contem elementos de suvivor horror e tambem elementos de guerra, mais nem por isso se tornou um jogos destes generos.

Os graficos estão excelentes, as texturas, as sombras, as expressões faciais, tudo muito bom. Os personagens são sim muito carismaticos e envolventes, com um destaque para Jake e Piers. A historia é muito boa e bem planejada, para se entender ela por completo é preciso que jogue todas as 4 campanhas.

Muita ação, explosões, um cenário lindo e gameplay repetitivo. Para muitos isso é o bastante, mas com uma gama tão grande de possibilidades que se encontra no universo Mad Max, os desenvolvedores poderiam ter explorado algumas outras vertentes ou mesmo personagens.

Entretanto, não se pode ♥♥♥♥♥ que o jogo cumpre muito bem seu papel, mesmo que tenha pecado em alguns pontos.

Caso tenham oportunidade, “testemunhem” o mundo pós-apocalíptico de Mad Max, pois terão uma boa experiência de jogo!!!

Perdi 3 amizades mas não perdi a partida