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Indsendt: 24. maj 2018 kl. 20:34

Já nascido com o estigma de ser "apenas mais um jogo de zumbis", ele tem muito o que provar para atrair a atenção de jogadores mais exigentes. Por sorte, apesar de não ser revolucionário e ter uma narrativa fraca, esse game apresenta ideias interessantes e consegue provar que, apesar de toda a reciclagem do gênero, esmagar o crânio de um cadáver canibal ainda pode ser bastante divertido.

Bater ou correr em Haram

Parkour com zumbis. É assim que a Techland resume Dying Light. A maior diversão do game é a sensação de correr, pular e deslizar pelos telhados da cidade fictícia de Haram enquanto dezenas de criaturas esfomeadas vagueiam sem rumo abaixo de você.

Medo do escuro

Entre todos os experimentos que Diyng Light faz ao longo de suas quase 40 horas de aventura, a mais interessante é o sistema de transição entre noite e dia, que afeta pesadamente nossa maneira de jogar e nossa relação com cenário. Quando a noite cai, no entanto, a brincadeira acaba. Se durante o dia você estava se divertindo esmagando cacholas reanimadas ou fazendo macaquices pelos prédios da cidade, durante a noite você vai estar correndo por sua vida ou se escondendo dos pesadelos que se esgueiram pela escuridão.

Dying Light é para quem busca diversão sem compromisso de matar zumbis. Se você quiser esmagar uns crânios e pular por prédios sem se preocupar com motivos para isso, este game divertirá bastante.
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