Recent reviews by Sam U Well?

Works like a charm on Windows 11

Going Medieval é um bom simulador de colônia medieval, onde você é responsável por garantir desde as necessidades mais básicas dos seus colonos, como comida, segurança e um teto para dormir, até as mais supérfluas, como aquela birita duvidosa feita de fruta fermentada que estragou na dispensa --- sim, eles preferem tomar isso do que ficar sem beber.

A maior ressalva, que é difícil de perceber pelas gameplays e material promocional do jogo, é que sua colônia sempre vai ser pequena. Você consegue no máximo um ou dois colonos novos por ano, e o jogo no momento tem um soft cap de 15~20 colonos ao todo. Creio que é um problema principalmente de otimização, já que até o maior tamanho de mapa dá a sensação de ser pequeno, então isso pode ser melhorado conforme o jogo for avançando no early access.

Pontos fortes:

1. Os colonos tem traços de personalidade, com necessidades e habilidades diferentes, o que aumenta bastante a profundidade do jogo e faz com que realmente pareçam indivíduos.
   
2. O jogo tem muita profundidade no gerenciamento de comida. Fatores como temperatura, exposição aos elementos e até se os itens estão colocados no chão de terra ou não influenciam dramaticamente o quão rápido sua comida estraga. Você vai ter que construir porões para deixar sua carne e frutas frescas mesmo no verão quente, e adegas para controlar cuidadosamente a temperatura e fermentar vinho e cerveja.
   
3. As estações do ano são bem definidas e apresentam diferentes desafios, fazendo com que seja fundamental que você acumule comida e se prepare para o inverno.
   
4. O sistema de pesquisa é muito bem feito, você tem que ir guardando os livros usados para manter o conhecimento que já adquiriu. É muito satisfatório começar com uma salinha pequena com algumas estantes e organicamente evoluir para uma mega biblioteca conforme seu vilarejo cresce e você libera novas tecnologias.
   
5. Diversas estações de trabalho para produção de armas, armaduras, roupas, comida, livros e materiais de construção variados.
   
6. Muito potencial. Os desenvolvedores lançam atualizações regularmente e têm um roadmap bem definido, o que dá confiança no futuro do jogo.
   

Pontos fracos:

1. Mapa e limite de população bem pequenos. Sua maior colônia sempre vai ser um vilarejo com umas 15 pessoas, nada muito maior do que isso.
   
2. Gráficos, especialmente os dos colonos. Eu até curto o charme dos gráficos low-poly do resto do jogo, mas os colonos precisam de mais capricho. É difícil diferenciar qual equipamento e roupa eles estão usando e até quem é homem ou mulher, já que eles se parecem muito uns com os outros.
   
3. A IA dos invasores é bem ruinzinha, é fácil de vencer com cheese se você quiser. Já as armas de cerco que eles usam atacam sua infraestrutura de maneira desorganizada, em vez de atacar as muralhas ou torres, o que só te dá mais trabalho pra reconstruir depois em vez de deixar o combate desafiador.

As someone who has kept a close eye on Phil Alone as it was being developed over the years, it's sad to see it "released" on Steam in such a state. It’s a game without any meaningful logic behind its puzzles, inexistent narrative development, and the technical complexity of an RPG Maker game made in a single weekend by someone who hadn’t quite learned the engine yet.

That was all somewhat understandable for a game made for a Ludum Dare jam, but it’s inexcusable for a released game on Steam - even a free one. It baffles my mind that the developer payed the admission fee for releasing the game, but couldn’t be bothered to improve the game before in any meaningful way, even after receiving a lot of feedback over almost two years. In fact, he may have managed to somehow make it even worse.

The game consists of one single puzzle, which is to choose the 4 correct chores to do in order to break a temporal loop and avoid death. There is no logic (or even narrative justification) to guide you when doing these chores, so the simplest way to beat the game is just trying out all possible combinations - which leads to an astonishing total of 10 minutes of (mostly repeated) gameplay. Instead of fixing this horrible design and actually making a good puzzle, the developer merely slapped messages all over the place telling exactly what you have to do in order to beat the game. They’re not even hints, as they straight up give you the answer of which chore you have to do. Worst of all, multiple messages give you the answer to the same chore, while one of the chores has no messages or hints whatsoever, so you’ll have to solve it by trial and error anyway. Peak game design right there.

I almost got hopeful when I saw that the game was getting a DLC, but it turns out it’s a book (?) about the development of this 10-minute… thing. Well, surely that’s more important than having compelling gameplay, right?

The cherry on top is that the English version is not even running properly here on Steam, so I could only see the changes that were made in the Brazilian/Portuguese version of the game. If you’re reading this review, turns out you’re probably not going to be able to play the game at all. That’s for the better, I guess!

No começo estranhei um pouco as mudanças em relação ao Civilization V, mas depois de algumas horas jogando gostei da maioria delas. Algumas das mudanças que achei mais relevantes até agora:

• Foco maior em micromanagement: Agora você tem que construir manualmente distritos na sua cidade para poder fazer as construções específicas de ciência, entretenimento, militares, etc - o que leva bem mais tempo e requer uso cuidadoso dos tiles.
  
• Acabou a "felicidade": O recurso de felicidade do Civilization V, que era um dos mais importantes do jogo, foi removido quase que completamente. Agora cada cidade tem pontos de amenities que funcionam de maneira semelhante, mas que são muito menos importantes para o jogo em geral.
  
• Faça cidades à vontade: Ao contrário do Civ V, onde construir ou anexar cidades extras era uma tarefa complicada por causa dos ônus de felicidade e aumento nas penalidades de cultura/ciência, agora parece que quanto mais cidades, melhor. Até agora não encontrei uma desvantagem significativa para construir muitas cidades no jogo, então o aspecto expansionista está duplamente reforçado.
  
• Árvore de políticas culturais: As políticas de cultura agora são pesquisadas em uma árvore semelhante à de tecnologia, e desbloqueiam "cartas" que você pode equipar para ter variados efeitos, como aumento de produção militar, ou mais ouro em rotas de comércio.
  
• Bárbaros agora são uma ameaça: Vai ser recorrente você ser cercado por bárbaros com tecnologia superior. Eles estão bem mais fortes nesse Civ que nos anteriores, e constituem uma ameaça séria.

Ainda não acho que Civilization VI seja objetivamente superior ao Civ V, mas ele tem mudanças o suficiente na fórmula e é divertido o bastante para valer a pena comprar.

Eu realmente queria dar uma análise positiva pra Eastshade: é um jogo bonito, atmosférico, no qual você sai explorando uma ilha em busca de pintar lugares para rememorar sua falecida mãe. Ele é muito relaxante, e repleto de personagens com histórias interessantes, que podem até te surpreender às vezes.

Mas, por mais que tenha todas essas qualidades, ele é terrivelmente mal otimizado. Não tô falando mal otimizado no sentido de "ain não consigo rodar 4K 60fps com meu i7", mas ruim num nível que eu mal consigo mais que ~30 fps rodando no low, na resolução 800x600. Sim, você ouviu certo, 30 fps rodando com gráficos no low, na incrível resolução de 800x600 , em um notebook com i7 6700HQ, 16GB de RAM e uma GTX 960m.

Eu pesquisei bastante por aí e não consegui encontrar nenhum fix pra performance ruim, então joguei na medida do possível com os gráficos em níveis anos 2000. Pela quantidade de reviews positivas, talvez a maioria das pessoas não sofra com esse problema, e eu devo ser vítima de alguma conjunção azarada envolvendo minhas specs. De qualquer maneira, fica o alerta pra quem quiser comprar o jogo - talvez você tenha o mesmo azar que eu.

Se você jogou e amou o Age Of Mythology original, não vai se decepcionar com o Extended: é a mesma experiência dos velhos tempos, mas com algumas melhorias de quality of life e multiplayer funcional (mas não exatamente moderno).

Mesmo assim, fiquei um tanto decepcionado por eles terem perdido a oportunidade de melhorar mais os gráficos e a performance do jogo, que ainda roda mal nas batalhas em cenários com 5+ jogadores mesmo tendo quase 20 anos de idade. O multiplayer também sofre de problemas de conexão e performance, então não deposite muitas expectativas em cima dele.

It's just as fun as it was 9 years ago, but now it runs at 200+ fps.

Eu tentei gostar dele, mas com esse sistema de combate horrível não dá. Melhor ver gameplay no Youtube só pela história, vai por mim.

A fórmula de K&C é bem simples: expanda seu reino enquanto luta para que todo mundo esteja feliz e de barriga cheia, a salvo das invasões bárbaras e dos dragões. O jogo é relativamente fácil, então os ataques são mais pra evitar que você fique entediado enquanto expande sua vila, e depois dos 300 habitantes fica praticamente impossível dos inimigos fazerem algum estrago real - o que deixa as coisas meio tediosas.
O late game é praticamente um modo sandbox pelo tanto de recursos e mão-de-obra que você tem, e o jogo infelizmente não tem muito conteúdo pra te deixar fisgado nesse estágio. Entretanto, os devs vêm adicionando coisas novas desde que o lançamento e parecem comprometidos a continuar trabalhando, então acho que vale a pena comprar o jogo mesmo assim.

7.8 / 10 - Bom jogo com pouco conteúdo, mas com devs dedicados.

Update 11/2018: Devs continuam atualizando o jogo regularmente e adicionando mais coisas. Ainda não está recheado de conteúdo, mas evolui significativamente nos últimos meses.

This was a triumph.
I'm making a note here: HUGE SUCCESS.