Asenna Steam
kirjaudu sisään
|
kieli
简体中文 (yksinkertaistettu kiina)
繁體中文 (perinteinen kiina)
日本語 (japani)
한국어 (korea)
ไทย (thai)
български (bulgaria)
Čeština (tšekki)
Dansk (tanska)
Deutsch (saksa)
English (englanti)
Español – España (espanja – Espanja)
Español – Latinoamérica (espanja – Lat. Am.)
Ελληνικά (kreikka)
Français (ranska)
Italiano (italia)
Bahasa Indonesia (indonesia)
Magyar (unkari)
Nederlands (hollanti)
Norsk (norja)
Polski (puola)
Português (portugali – Portugali)
Português – Brasil (portugali – Brasilia)
Română (romania)
Русский (venäjä)
Svenska (ruotsi)
Türkçe (turkki)
Tiếng Việt (vietnam)
Українська (ukraina)
Ilmoita käännösongelmasta
Filha de uma puta
Veste a carapuça, vida cara que me escuta
Mudo a tela que te muda, que se foda
O mundo anda mas não muda o que se planta
Eu vim pra terra que te encanta, vende o almoço, pega a janta
Maloqueiro canta junto
Com a vontade dessa porra de esse mundo ser melhor
Mas, na verdade o que se prega é diferente da novela
Vida louca, vida curta
Eu com a navalha que te corta
Vale para o que se pensa
Que no mundo que defende, vale mais seguir em frente
Caminhando diferente, caminhando com a minha gente
Na verdade eu canto aquilo que difere o nível
O cara é compatível, mas não passa no canal domingo
Aquilo que se fala de importante pra nação
Mas que se foda, eu falo mesmo
Rápido como quem bate o coração
Em cada passo eu olho e vejo na bagagem calejada
Meu comunicado, mano, é complicado
Cada laço que mantenho vale o ouro
Mas não vale o couro
Aqui se vê suborno
Põe na conta do mano que engana o povo
Eu quero ver tá cara a cara com o menor, ó
Tem muito veneno e pouca dó, ó
Falam da vitória mas não falam da derrota
Mano, para, para, para, para, para, rap Lord