RenanFJ
Renan Figueredo Jeronimo
Imbituba, Santa Catarina, Brazil
𝓕𝓪𝓬𝓪 𝓿𝓪𝓵𝓮𝓻 𝓪 𝓹𝓮𝓷𝓪 𝓸𝓾 𝓶𝓸𝓻𝓻𝓪 𝓽𝓮𝓷𝓽𝓪𝓷𝓭𝓸! ⁠𝓝𝓪𝓸 𝓼𝓮𝓳𝓪 𝓾𝓶 𝓬𝓪𝓻𝓪 𝓽𝓻𝓲𝓼𝓽𝓮! 𝓥𝓮𝓷𝓲, 𝓥𝓲𝓭𝓲, 𝓥𝓲𝓬𝓲. (𝓩𝔂𝔃𝔃) 𝔻𝕒𝕟𝕕𝕠 𝕦𝕞𝕒 𝕡𝕒𝕦𝕤𝕒 𝕟𝕠𝕤 𝕛𝕠𝕘𝕠𝕤. :steambored::TheEmergency:
➣Ryzen 7 5700x;
➣RTX 3060 12Gb;
➣Water Cooller Wise Mode Aqua V2 220;
➣Gigabyte B450 Aorus Elite;
➣SSD Samsung 980 PRO 1TB;
➣16gb ram;
➣Fonte 650w 80 plus AZZA.
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Mas, no fim das contas, tem algo admirável na forma como ele não desiste. Mesmo sabendo que vai perder, ele joga com a mesma energia. E por mais que suas jogadas sejam um desastre, o que ele garante é diversão. Cada partida vira um episódio de comédia, cheio de momentos memoráveis.
Às vezes, me pergunto se ele está jogando ou testando os limites da paciência humana. Ele tem o dom de escolher sempre a pior estratégia possível — tipo correr em linha reta no campo aberto como se estivesse numa passarela. E o resultado? Sempre o primeiro a cair.
A cereja do bolo? Quando encontra um inimigo. O suspense cresce, ele mira... e erra tudo. Um tiro vai para a esquerda, outro sobe para o céu, e o terceiro acerta a parede. O adversário, confuso, deve ter achado que era uma pegadinha. Eu não resisto e solto: “Você tá tentando negociar paz com ele?”. Ele responde com uma desculpa criativa sobre uma “tática de distração”.
Na primeira rodada, ele parte com confiança, quase flutuando pelo mapa como se estivesse dançando. Mas em vez de ritmo, o que se ouve são tiros aleatórios e gritos de “olha a granada!” vindo da equipe. E claro, ele esquece completamente como correr, andando devagar como se estivesse em uma cena dramática em câmera lenta. É impossível não rir.
Imagine o cenário: estamos no lobby, prontos para começar. Enquanto me concentro, ele está lá com o mouse em uma mão e um copo de refrigerante na outra, como se fosse fazer mágica. Se apresenta como "o rei do headshot", mas na prática, seu ponto forte é atirar nos próprios aliados. Sua participação lembra mais um show de comédia do que um jogo de tiro.
Ah, o universo caótico de Counter-Strike 2, onde a tensão é constante e ouvir os passos do inimigo é quase mais importante do que saber atirar. É nesse campo de batalha que entra em cena meu amigo — uma verdadeira lenda... do desastre. Não por falta de esforço, claro. Ele se dedica, mas o talento dele parece ser mais para arrancar risadas do que vitórias.