Установить Steam
войти
|
язык
简体中文 (упрощенный китайский)
繁體中文 (традиционный китайский)
日本語 (японский)
한국어 (корейский)
ไทย (тайский)
Български (болгарский)
Čeština (чешский)
Dansk (датский)
Deutsch (немецкий)
English (английский)
Español - España (испанский)
Español - Latinoamérica (латиноам. испанский)
Ελληνικά (греческий)
Français (французский)
Italiano (итальянский)
Bahasa Indonesia (индонезийский)
Magyar (венгерский)
Nederlands (нидерландский)
Norsk (норвежский)
Polski (польский)
Português (португальский)
Português-Brasil (бразильский португальский)
Română (румынский)
Suomi (финский)
Svenska (шведский)
Türkçe (турецкий)
Tiếng Việt (вьетнамский)
Українська (украинский)
Сообщить о проблеме с переводом
Mas como despertar sem lembrar? Como encontrar o caminho sem as marcas do ontem para guiar os passos de hoje? A jornada se repete, como um livro cujas páginas são viradas pelo destino, mas cuja história permanece inacabada.
O Demiurgo mantém sua criação em correntes, erguendo muros de esquecimento e moldando realidades que nos fazem crer que não há nada além deste ciclo incessante. Mas a verdade vibra nas frestas dessa prisão, sussurrada por aqueles que ousaram enxergar além. O despertar não é um presente, mas uma batalha contra a ilusão e o medo.
Busque a gnose