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7.4 hrs on record
Se a vida lhe der limões faça uma limonada! Caroline!..

Uma das frases que eu mais ouvi sobre Portal 2 foi: “Portal 2 faz com que Portal seja apenas uma beta”.
Mesmo ouvindo isso diversas vezes, eu só adiei para jogar Portal 2, e eu não sei bem o motivo, mas posso dizer que só não me arrependo completamente disso, porque joguei em Live, mas com certeza fiquei com a sensação de que deveria ter jogado antes.

História:
Depois de dormir por 9999999999… acordamos nos mesmos laboratórios da Aperture, mesmo depois dos acontecimentos de Portal, Wheatley, um robô simpático, nos recebe e nos ajuda a sair da situação.
O salto de qualidade de história e narrativa do Portal para Portal 2 é absurdo, acredito que seja o maior que eu já presenciei de alguma franquia.
O humor ácido e personagens carismáticos são extremamente bem colocados e atribuídos em uma narrativa sublime que está implementada em um jogo de Puzzle

Gameplay e Level Design:
A jogabilidade é o reaproveitamento do que é apresentado em Portal só que com melhorias muito relevantes e que fazem uma diferença imensa.
Já o Level design é surpreendente e qualquer coisa dita acima disso é spoiler.

Direção de arte e Trilha sonora:
São naturalmente uma evolução direta do Portal, o jogo é muito belo dentro da sua proposta assim como a trilha sonora é impecável nesse mesmo sentido. Eu não escutaria a trilha sonora de Portal 2 no dia a dia, mas no jogo é extremamente apreciável.

Conclusão:

Portal 2 é uma obra prima no mundo dos videogames, digo até que é um dos melhores jogos da década, sendo impecável em todos os aspectos.
Portal 2 é uma joia dos jogos de Puzzle.


NOTA DO JOGO: 10/10
Posted 13 August.
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31.9 hrs on record
___ _____ __ ______ _____

De tempos em tempos, algum jogo que se trata sobre assuntos pesados, traumas e conflitos psicológicos fica muito famoso e em proporção a sua fanbase edge insuportável também surge e acaba ofuscando uma boa obra de arte, onde de fato é muito boa, mesmo tendo fãs chatos, a questão é que em Omori, a fanbase vende o jogo como se ele fosse uma coisa muito maior do que ele realmente é.

História:
Aqui está o fator principal do jogo, afinal Omori é mais uma experiência narrativa do que um RPG de fato, tanto que originalmente era para ser uma Graphic Novel, mas a Omocat criadora e diretora do projeto queria que a história fosse mais interativa.

Originally posted by Um curioso qualquer:
Mas se ela queria que fosse uma experiência narrativa porque não fez uma Novel jogável?

Diz ela que desde o começo imaginou que Omori poderia ser igual à RPG assim como os jogos que jogou na infância, por isso que Omori é um RPG, mesmo que essencialmente seja uma experiência narrativa.

Agora falando sobre a história de fato:
A maioria dos personagens são muito carismáticos fazendo com que gostemos bastando, porém alguns dos personagens que não cumprem essa função são os que mais precisam da nossa empatia, e isso é uma falha imensa.
A jornada no primeiro ato é muito boa e divertida, no segundo ato é bacana e no terceiro é bem cansativa e arrastada a ponto de acabar com todo o ritmo de jogo.
Agora falando melhor sobre a história com Spoilers
O Basil é de fato um dos personagens mais importantes da história, mas é o menos carismático, isso que não há personagens que eu me apeguei de fato, o que eu acredito que faltou bastante para contribuir com a jogatina.
Agora falando sobre o plot, sinceramente a coragem é apreciável, mas não há a menor possibilidade alguma do Sunny chegar no grupo de amigos e dizer: “Olha, matei a minha irmã que vocês tanto amável, entrei em desespero, Basil viu e deu a ideia de simularmos que ela se matou, menti e me isolei por 4 anos e depois que voltamos a nos ver, esfaqueei a Aubrey e o Basil em momentos de conflito e de ansiedade. Foi tudo sem querer, me perdoam?”
Acredito que a Omocat queria fazer uma história de culpa e autoperdão, mas acabou exagerando no fator surpresa e choque para com o seu público que já se mostrava ser bem edge desde a época.



Gameplay e Level Design:
Por mais que Omori seja um jogo de narrativa de história a jogabilidade de RPG dele é simples e muito divertida, o problema mesmo é Level design que não sabe como coordenar os momentos do jogo, quando o jogo esfria, esfria muito e nos momentos de maior tensão não conseguem ter um impacto tão efetivo.
Fora que nos momentos do espaço branco, há progressão de gameplay de fato, mas quando você volta para o mundo real, é só levar e trazer itens. Mesmo que momentos do mundo real sejam melhores para desenvolver a história de fato, são os mais maçantes.

Direção de arte e trilha sonora:
A direção de arte como design de personagens, paleta de cores e são ótimas, falando mais das cutscenes animadas, são excelentes mesmo. Só a arte dos personagens chibis que são muito simples e que eu esperava mais, mas não são ruins não.
A trilha sonora começa muito bem, mas depois acaba ficando até clichê e bem simples, é algo bem perceptível quando se vê a apresentação da orquestra que ocorreu nesses tempos, ela só volta a ter destaque nas ultimas musicas do jogo em si.
Mesmo assim, as músicas que me marcaram me marcaram demais, coisa de ficar cantarolando no dia a dia.


Conclusão:

Omocat Tentou provar um ponto com sua história, só que a tentativa de causar impacto acabou descredibilizando a ideia que tentou ser passada.
Mesmo assim, o jogo em geral não é ruim, é bem divertido.
Só acho que poderia ser bem melhor se mais bem trabalhado.


NOTA DO JOGO: 8/10
Posted 9 August.
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55.5 hrs on record
GUARANÁ!!

Todos os gêneros nichados possuem um jogo que acaba saindo da bolha e servindo de porta de entrada, e fico muito feliz que a porta de entrada para o Metroidvania/Metroidlike seja Hollow Knight.

História:
Para ser bem sincero, nos aspectos de um Metroidvania/Metroidlike, é um dos que menos conta a história que está acontecendo, na verdade ele depende muito que fique lendo item, arquivo, ou vendo vídeos no YouTube. Como eu não fiz nada disso, eu não faço ideia de como avaliar a história.
Dizem que é legal, então se você gosta de ficar desvendando histórias é um prato cheio.

Gameplay:
A gameplay é completamente responsiva e precisa, assim como deve ser em um Metroidvania.

Level Design:
Como Metroidvania se baseia principalmente em Level design, este é um requisito obrigatório para que o jogo pudesse funcionar e ele segue perfeitamente como deveria ser, um mapa grande e extenso que se limita conforme de acordo com a as habilidades e capacidade do personagem o qual você controla.
É muito possível saber onde se deve ir, onde se deve voltar mais tarde de acordo com o que adquiri.

Direção de arte e Trilha sonora:
A direção de arte possibilita com que este jogo seja eterno. Personagens, cenários, itens, MOBs e todas as outras coisas que compõem o jogo transparece o capricho que a equipe teve com o próprio jogo.
A trilha sonora é muito boa em aspectos gerais, mas em algumas situações excedem muito o padrão que o jogo segue.

Conclusão
Se você gosta de Metroidvania/Metroidlike você vai gostar de Hollow Knight ele é muito bom nos principais fatores do gênero.
Além disso sendo uma ótima porta de entrada para quem nunca se interessou pelo gênero, afinal seu preço de estreia foi de R$ 47,00 e hoje em dia em épocas de promoção atinge preços bem mais baixos, além de ser bem otimizado e seu conteúdo de DLC foi fornecido de forma gratuita.
Se eu pudesse falar sobre pontos negativos seria pelo exagero de dificuldade nas DLCs, que apesar de serem disponibilizadas gratuitamente, se baseiam apenas em Boss rush com bosses muito difíceis para aumentar o tempo de jogo para aprender a lidar com seus padrões.

NOTA DO JOGO: 9/10
Posted 9 August.
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16.3 hrs on record
"O tempo apodrece tudo, até a a esperança"

Depois de Bioshock 2 ter sido uma escolha completamente segura de farmar uma grana fácil da franquia, a expectativa de que Bioshock Infinite teria de ser revolucionário e sinceramente ele conseguiu ser, em alguns sentidos até demais.

História:

Você começa o jogo na pele de Booker Dewitt, um homem que para pagar uma dívida terá de ir até uma cidade no céu chamada Columbia para resgatar uma mulher chamada Elizabeth, o que ele não conta é que a cidade possuía uma fanáticos religiosos, supremacistas e cheios de tecnologia à mando de Comstock (apelidado carinhosamente na minha live de Stock de Porra) que deixaram sua jornada bem complicada.

Bom... o que dizer dessa história...
A narrativa inicial de Bioshock é sublime, colocando muitas críticas à cultos fanáticos religiosos, politica entre outros assuntos, tudo muito bem colocado e chocando no momento certo e de uma forma flúida trazendo muitos momentos épicos.
O problema é que de repente a história segue um rumo muito diferente muito rápido e deixa a desejar em responder dúvidas, porque infelizmente, estas dúvidas só serão respondidas nas duas DLCs Burial at the Sea, dando uma sensação que o final deixa um ar de: É isso, aceite, se quiser saber mais, jogue a DLC.
Felizmente hoje em dia é possível ter acesso a trilogia com todas as DLCs por apenas R$23,00 nas promoções, mas pensando pela época a qual o jogo lançou isso com certeza deve ter sido paia.

Gameplay:

A gameplay é uma evolução de muitas propostas de Bioshock 2 só que muito mais flúido, dinâmico e variado, é uma maravilha jogar este jogo.

Level Design:

O jogo segue com um hud mínimo e mesmo assim te direciona bem para onde deve ir, os cenários de combate são maravilhosos te dando a liberdade de como arrebentar seus inimigos.

Direção de arte e Trilha sonora:
Simplesmente sublimes em todos os aspectos. É muito bom ver como saíram do conforto comparado aos 2 primeiros e como tão bombem implementada foi essa mudança.

Conclusão:

Este jogo representa uma evolução nítida e uma clara representação da experiência adquirida pelo estúdio pelos 2 jogos anteriores.
Para alguns o primeiro ainda fica como favorito por conta do rumo que a história dá, mas é inegável que este jogo envelheceu muito melhor em todos os aspectos.

NOTA DO JOGO: 9/10
Posted 12 July.
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2.5 hrs on record
Esse jogo é basicamente um Boss Rush de Sekiro, só que de graça e com uma coelha Kawaii, bão demais!

NOTA:9/10
Posted 12 July.
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1.5 hrs on record
BLOODBORNE KART PC 144 FPS É POGGERS!

NOTA: 9/10
Posted 12 July.
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1.3 hrs on record
Pulos Matemágicos

Neste jogo você é um alchemista que só anda, mas que precisa pular e para isso vai utilizar poções explosivas e muita boa matemática para progredir.
O jogo é muito divertido, com uma viciante trilha sonora, gameplay complexa, direção de arte muito bem feita, é um bom jogo para se jogar com um tempo livre.

NOTA DO JOGO: 8/10
Posted 12 July.
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0.0 hrs on record
Infelizmente, a DLC mais fraca da From Software...

não significa que Shadow of the Erdtree é uma DLC ruim, mas depois de se jogar: as 3 DLCs do Dark Souls II, a Old Hunters do Bloodborne, as duas do Dark Souls III e a DLC do Dark Souls, você tem uma espectativa alta para que a DLC de Elden Ring seja tão boa quanto, e acabou não sendo.

História:

Em relação a história, depois de ver alguns vídeos no youtube, digo que deu uma boa continuidade a história do jogo base, respondendo algumas perguntas, mas infelizmente deixando muitas outras, mas faz parte dos jogos do Hidetaka Miyazaki.

Level Design:

Este é o ponto onde tenho mais críticas da DLC:
O jogo base possui uma exploração de mapa e progressão de dificuldade padrões, mas a DLC age de completa contraproposta a isso, dando a entender que para progredir na DLC e para enfrentar os Boss principais é necessário explorar o mapa inteiro em busca dos Fragmentos da Umbrárvore para poder ter um nivelamento para combatê-los, mas o mapa é muito contra intuitivo e bagunçado.
Os Boss principais da DLC, seguem o padrão dos últimos bosses do jogo base só que com sequências de ataques imensas dando uma pequena margem para você tomar qualquer outra ação.

Direção de arte e Trilha sonora:

O jogo base já esbanjava grande beleza nas ambientações diversas e muito bem construídas e a trilha sonora, superou a do jogo base, coisa a qual eu queria muito.

Aqui é a área que vou deixar muitas críticas:

Começando pela questão técnica do jogo:
É inadmissível que a DLC tenha constantes quedas de frames.
Originally posted by Algum lerdo baba ovo da From Software:
Ah, mas no meu PS5/XBOX/PC não dropou nenhum frame.
Você que fala uma merda dessa, faça o favor de pegar a merda do seu aparelho e levar para investigarem, porque no vídeo da Digital Foundry fizeram o teste com todos os consoles e com um PC com Ryzen 7 7800X3D + RTX 4090 e teve queda de desempenho e deixaram bem claro: "O problema não é o seu aparelho, é o jogo."

Falando mais sobre o conteúdo do jogo:
O mapa é muito bonito, mas só tem a ilusão de ser grande, porque na grande verdade ele é bem vazio, há áreas enormes com absolutamente nada, basicamente áreas vazias do mesmo tamanho do jogo base, só que o mapa do jogo base é muito maior.
A questão de ter menos Dungeons foi até um ponto positivo porque as deixaram mais originais e menos repetitivas.

Agora o ponto mais decepcionante na minha concepção: Os bosses
Já começa pelo fato que tiveram a canalhice de repetir na DLC alguns boss do jogo base, mas sinceramente isso não aconteceu em outras DLCs From Software, se caso aconteceu, estes Boss se tornavam Mobs normais.
Originally posted by Algum sugador de bolas da From Software:
Mas repetiu o boss porque na história tinha tem...
EU CAGUEI HORRORES, SE EU QUISER LUTAR COM BOSS DO JOGO BASE, EU VOU PARA O JOGO BASE!!!
Então vamos para alguns bosses que são nada mais e nada menos do que NPCs com armas novas, um HP enorme, sem stamina e com uma postura muito mais difícil de se dar Stagger, o que me dá uma sensação de preguiça de desenvolver Boss melhores.

E falando em preguiça está na hora de falarmos sobre os Boss principais
Sinceramente são poucos os bosses que podemos dizer que são originais, diria que os mais originais são: Fera Divina, O Leão Dançante; Messmer, O Empalador; Avatar da Umbrárvore; Midra, O Lorde da Chama Frenética e Bayle, O Horror. O Restante dos Boss é só uma mescla descarada de outros Boss de outros jogos da From Software:
A Rellana, Cavaleira das Luas Gêmeas é nada mais nada menos que Pontífice Sulyvahn do Dark Souls III somado com a Dançarina do Vale Boreal do Dark Souls III; o Cavaleiro Pútrido é só o Orfão de Koss do Bloodborne com cavalo; Ralva, O Grande Urso Vermelho é só um urso grande do próprio Elden Ring, só que maior; Comandante Gaius que é só um Sentinela da Térvore mais rápido e com uma hitbox maior; Metyr, Mãe dos Dedos é identica à Rom, A Aranha Vazia do Bloodborne; Jori, O Inquisidor Ansião é Sombra de Yharnam do Bloodborne; Romina, Santa do Broto é idêntica a Najka, a Escorpiã do Dark Souls IIsó que não para de girar e pular e o último boss é só uma versão deLorian e Lothric só que completamente roubado.

Originally posted by Uma pessoa que se caso o Hidetaca Miyazaki abaixar em uma piscina, essa ela morre afogada:
Mas o Hidetaka Miyazaki sempre deixa referências de outros de seus jogos nas suas obras.

Ele pode até deixar algumas referências de outros jogos, mas o que foi feito nessa DLC, pra mim foi uma mera questão de falta de criatividade. Parece que a inovação foi deixada de lado e o que é mais importante para marcar o boss é a dificuldade dele e o quão difícil é para encontrar uma janela para atacá-lo.

Além disso, o padrão de ataque dos bosses é muito porca incluindo que todos eles possuem um ataque que pode ser "uma magia" onde pode ficar em hold e possibilita que eles possam dar um ou ataque, o que pode dar possibilidade de combos impossíveis de se desviar.

Conclusão:

A DLC não é ruim, o problema é que ela não segue o padrão de qualidade das demais DLCs da empresa e é nitido que o design de mapa complicado, a dificuldade dos bosses e a repetição deles só serve para estender o tempo de Gameplay, para que o valor pago na DLC valha a pena. porque se a DLC seguisse a crescente de dificuldade do jogo base e tivesse um mapa mais intuitivo ela seria muito curta.
O que me faz pensar que essas escolhas de Level design só servem para poder iludir o jogador de que ele está pagando um valor justo para uma DLC de R$ 154,90 (R$214,90 na PSN e XBox), mas a verdade é que está comprando uma DLC cheia de Bosses repetidos que dão uma sensação de grande DLC.
DLCs e Jogos estão ficando cada vez mais caros e presentes no mundo dos jogos, e selecionarmos "DLCs favoritas" por conta de empresa tal ou produtor tal, só abre a oportunidade de outras desenvolvedoras utilizarem desses esquemas para subir em cima e lucrar muito.

É bizarro que com mais dinheiro, mais experiência, fama, reconhecimento e recursos, a From Software não superou nenhuma das suas DLCs anteriores e ainda é a qual cobrou mais caro.

PS. A luta contra Bayle é a melhor Boss fight contra dragão da From Software que eu já tive.

NOTA DA DLC: 8/10
Posted 12 July. Last edited 12 July.
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37.1 hrs on record (36.5 hrs at review time)
Parece que é da Ubisoft, mas é da Sony

O ano é 2020, chegamos em uma crise de saúde mundial onde todos devem ficar em casa, nisso a Sony precisa correr contra o tempo para poder lançar 2 jogos que irão finalizar a geração: a tão aguardada sequência de The Last of Us e uma nova IP da Sucker Punch Productions chama Ghost of Tsushima.
Um jogo que eu diria que é a aposta segura de vendas naquele ano.

História:

Você está na pele de Jin Sakai, um samurai sobrevive ao massacre do império Mongol comandado pelo Khotun Khan que estava invadindo as terras da ilha de Tsushima.
Vendo todos os seus aliados samurais mortos, Jin não desiste e vá em busca de vingança e proteção da sua terra natal.
A história de início não traz nada de tão especial e inovador, para falar a verdade ela é bem tediosa no início, mas com o tempo ela vai amadurecendo e ficando melhor, o problema é que demora muito para que isso aconteça.
Mesmo assim não chega a ser algo tão excepcional ou fora da curva.

Gameplay:

A gameplay é bem simples, fluida, divertida e é bonita de ser executada, o problema é que por ser simples ela pode ser bem enjoativa, e depende muito para que não ocorra bugs contigo, coisa que confesso que me ocorreu mesmo nessa Edição de Diretor que tinham dito que estava consertada em relação a esse aspecto.

Level Design:

Por mais que não pareça, este jogo segue muito a formula: "Ubisoft de jogos AAA" ou seja, um mapa enorme, com uma porrada de colecionável, missão secundária, lugares para "limpar" que dão pequenas recompensas.
Acho que um dos maiores feitos deste jogo é ele ser um jogo: "Ubisoft de jogos AAA" e trabalhar com o mínimo de Hud possível, isso foi muito bem feito e implementado.

Direção de arte:

Tá aí uma coisa que é bem difícil de se concluir, pois os campos abertos, as casas, cenários são lindos e bem feitos, ao mesmo tempo são repetitivos. Os acampamentos são todos iguais, dentro das casas é tudo igual, alguns cenários são idênticos um com outro.

Trilha sonora:

A trilha sonora é muito boa, e brilha em momentos específicos da campanha principal, mas em momentos fora ela chega a ser repetitiva e insossa.

Conclusão:

Parece que em todos os aspectos esse jogo tem um ar de faca de 2 gumes:
A história é legal, mas só depois de um bom tempo de jogo.
A gameplay é fácil, fluida, porém repetitiva e tediosa com o tempo.
A direção de arte e a trilha sonora, mesmo que em muitos momentos serem belas e bem contemplativas, em muito momentos são repetitivas
Além de tudo isso a expressão facial dos personagens é quase nula, perdendo para jogos de 2 gerações anteriores
O fato dele seguir a formula: "Ubisoft de jogos AAA" não cai muito para mim, em muitos momentos eu senti que estava desperdiçando meu tempo jogando as missões secundárias

Para algumas pessoas, este é o tipo de jogo ideal, pois ele pode trazer muitas horas de jogo, já para mim não agrada tanto, eu ou o tipo de pessoa que gosta mais de jogos objetivos e se ele tiver algumas missões secundárias, tem que me convencer de que elas valham a pena tanto pelo que eu tenho que fazer na missão quanto na história.

Apesar de ter muitos pontos positivos, este jogo não reflete a tamanha qualidade de muitos outros jogos que os demais estúdios da Sony já produziram.

Ps. Apesar de muitas críticas, a última luta do jogo é sublime e é o ápice de toda a gameplay

NOTA DO JOGO: 7/10
Posted 11 July.
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10.7 hrs on record
"credo que jogo rui"

Com o sucesso do excelente Bioshock de 2007, a 2K não abriria mão de farmar uma grana com uma continuação e em 2010 foi lançado Bioshock 2 e poderia ter sido melhor não ter lançado...

História:
Estamos de volta em Rapture 9 anos depois dos acontecimentos de Bioshock e agora no controle de Delta, um Big Daddy consciente e que de fato é pai de uma criança que é utilizada como Little Sister. De repente ele acorda e disposto a salvar sua filha.
Bioshock 2 não possui uma história ruim, ela só é muito inferior à do primeiro jogo, tanto em conteúdo quanto em narrativa. Além disso é uma história completamente descartável, é possível finalizar o primeiro jogo e ignorar completamente o jogo.

Gameplay:

Com certeza o maior ponto do jogo, pois houve uma evolução muito grande de gameplay, tanto em relação aos controles, comandos, dinâmica.
Mesmo que você jogue com um Big Daddy, você é muito mais ágil nesse jogo.

Level Design:

Tá aí um dos maiores defeitos deste jogo, o primeiro possuía uma fluidez de eventos e objetivos dos quais soam naturais e bem colocados e com o desafio de enfrentar uma quantidade x de Big Daddys por mapas para decidir qual será o destino das Little Sisters que os acompanham e de acordo com essa decisão trará o seu final da história.
Neste jogo, o fluxo dos mapas é quase que inexistente, tudo se baseia em passar pelo mapa e matar tudo o que ver.
Já a forma de lidar com as Little Sisters, além de lutar com outros Big Daddys, é preciso levá-las para drenar ADAM de corpos específicos do mapa e nesse meio tempo lutar com hordas de inimigos e isso tem de ser feito 3 vezes por cada Little Sister resgatada.
Parece que só é uma forma de prolongar o tempo de gameplay, porque de verdade, se não fosse isso o jogo iria ter um tempo muito curto, e eu até iria achar melhor que não tivesse tantas little sisters por mapa ou diminuir a quantidade de ADAM que elas drenam.

Direção de arte e Trilha sonora:

Sinceramente é apenas um copia e cola do primeiro jogo com algumas melhorias. Não significa que seja ruim, só que não traz algo de novo para a franquia, infelizmente.

Conclusão:

Honestamente eu não acho que esse jogo seja tão ruim, mas ele está longe de ser bom também, parece uma DLC ruim do primeiro jogo com uma jogabilidade melhorada, mas para ser bem sincero, é bem descartável.
Só vale a compra porque tá junto da trilogia que normalmente sai por: R$23,99.

NOTA DO JOGO: 6,5/10
Posted 11 July.
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