Recent reviews by jenny - TRADE sets

Definitivamente um dos jogos mais divertidos que já joguei.

Killer é roubadíssimo, mas a gente releva já que 'sair vivo' só agrega na exp e não na quantidade de gold obtida na partida.

As vezes me pego pensando em tudo o que esse jogo poderia ter sido. Desde que foi anunciado aguardei ansiosamente como uma criança espera pelo próprio aniversário. Assim que lançou passei 2 semanas jogando quase 12h/dia e então ouve o "boom" das cartas pagas, com valores maiores o do próprio jogo e tudo simplesmente desabou. Duas semanas. Duas semanas foi o tempo de vida de um dos melhores jogos que já joguei na minha vida, e até hoje me pego pensando "e se tivesse dado certo?".

São mais de 13.000 horas de jogatina divididas entre 3 contas e acumuladas ao longo de 10 anos. E é bem triste ter de escrever essa análise.

Dota 2 é um ótimo jogo, a comunidade que o destruiu.

Tem uma dinâmica super interessante, a curva de aprendizado é enorme, os personagens são versáteis e é incrível poder ter liberdade de builds de acordo com a situação do game. Sem falar nos milhares de modos alternativos: desde mods de corrida, estratégia, auto chess, gemtd e por aí vai.

Mas pára por aí.

A comunidade consegue ser a mais tóxica de todos os jogos que já joguei na minha vida inteira. Nem cs ou qualquer outro jogo se assemelha ao que o dota se tornou.

É literalmente um manicômio online onde um bando de marmanjos disputam entre si pra ver quem é o mais escr0t0. Mesmo que a comunidade BR insista na ideia de que os hispanohablantes são o câncer do cenário, isso tá bem longe de ser verdade. BR consegue ser nojento num extremo que te faz repensar mil vezes na decisão em sentar na frente do computador pra jogar algo online. E isso piora exponencialmente se você é mulher.

Usar um avatar próprio, usar o chat de voz ou dar qualquer indício de que você é mulher é o mesmo que receber um atestado que a partida será longa, tortuosa e que terá de mutar pelo menos 2 pessoas do próprio time. Isso não melhora de acordo com o seu rank (seja haroldo, lenda ou até divine). Os reports não funcionam, ponto.

Sei lá, é bem triste olhar pra trás e ver que a comunidade tá acabando com um jogo tão massa.

Melhor ir jogar um tetris do que baixar essa bagaça.

Depois de 13.000 horas ou 541 dias, é um grande adeus pra esse jogo que amei demais.

Esperava mais.

O jogo tem uma ótima mecânica, um craft bem completo mas é um daqueles jogos que em pouco tempo você já sente que sugou tudo o que tinha pra aproveitar.

É basicamente um loop eterno em explorar o mapa, catar trocentas coisas, voltar pra base, organizar, esperar a lua de sangue, ter um pouco de emoção e então... é isso.

Se você tiver mais dois amigos dispostos a entender o jogá-lo no modo tryhard vai ser mais do mesmo.

Falta um objetivo além do sobreviver, falta dificuldade, falta um plano de fundo pra você entender o motivo de estar ali. Enfim, falta... Mas entendo que pra época em que o jogo foi lançado era o bastante.

É literalmente um jogo de sobrevivência e APENAS sobrevivência.

Essa é uma avaliação positiva baseada apenas em dois fatos: o jogo está em acesso antecipado e é o primeiro jogo multiplayer dessa desenvolvedora.

Ou seja, não espere uma experiência semelhante a dbd ou qualquer outro jogo finalizado e vindo de uma desenvolvedora maior.

O jogo é repleto de melhorias necessárias, seja em relação a bugs e otimização. Mas apresenta um conceito legal entre jogos de terror assimétrico. Os sobreviventes tem de realizar puzzles (que não são enjoativos, já que os padrões não se repetem), podem fechar portas na cara do killer, reanimar companheiros no chão, resgatar outros sobreviventes do "porão" e se defender do porão. O killer tem várias vantagens que ajudam bastante a localizar e perseguir sobreviventes mas precisam de um buff, visto que enfrentar grupos fechados de jogadores experientes será um grande problema a longo prazo.

Por falar em grupos de sobreviventes, a ausência das 'partys' me incomoda DEMAIS! É horrível ter de criar uma sala pública e seus amigos terem que correr pra entrar antes que a sala lote. Óbvio que é uma opção que deve surgir na versão final do jogo, mas deixo aqui a minha observação.

O jogo tem futuro desde que a comunidade não o abandone, é um fato.

Jogos de terror assimétrico são a minha paixão. E enxergo no project: playtime uma chance de talvez brigar com jogos que estão há mais tempo no mercado. Mas depende unicamente do quão rápido os desenvolvedores trabalhem e do quanto a comunidade será paciente pra esperar por essas melhorias.

Comprei pra jogar com meu marido achando que ia ser divertido.

Estamos os dois numa puta crise existencial.

Recomendo não recomendando

Esse jogo acabou com a minha vida. Recomendo

Jogo tinha tudo pra ser bom, o que ferra é a quantidade de cheaters mesmo.

Não é só mais um jogo bonitinho.

Aguardei o lançamento do game desde que vi o trailer mas sempre com um receio por acreditar que poderia ser só mais um jogo bonitinho.

É um jogo belo, muito belo mas que carrega a história de uma protagonista sem nome. Uma história aberta - que de longe é o ponto alto do jogo - que nos leva a várias reflexões e garante uma imersão difícil de ser conseguida.

Os puzzles do jogo são fáceis mas nem de longe isso o desmerece.

A trilha sonora do game, nem se fala!

Melhor jogo da vida!