Recent reviews by Lobomov

Percebe-se um avanço significativo dessa continuação em relação ao primeiro título.

Este sim, há uma possibilidade maior de exploração digna para receber o título de Metroidvânia (o que não acho que havia no primeiro), além de recursos de jogabilidade adicionais. Sem contar a trilha sonora imersiva.

Apesar do que pode parecer, não o achei um jogo difícil. Com um pouco de paciência (que eu, particularmente, não tive), é possível platiná-lo. Terminei-o na dificuldade normal, jogando no teclado, sem muitas adversidades.

O principal ponto negativo, presente no primeiro que permaneceu nesse segundo título, é pouca atenção no quesito história e enredo. Embora neste haja mais personagens memoráveis em relação ao primeiro, não se explora a história delas e suas motivações. Há personagens que, inclusive, são completamente esquecidos. Tal como no primeiro, tem uma história à título de pretexto, contada por alto no começo e só retomada no final do jogo.

Esse jogo tem uma premissa bastante simples: sobreviva em 6 "cenários" por no minimo 60 segundos, sem ser pressionado pelos obstáculos. É ótimo para procrastinar, foi assim que já passei 19 horas nele, pois ficamos tentados a "e se eu for só mais uma vez?". Recomendo.

Half-Life 2 é um divisor de águas dos jogos de computador e também no mundo dos games. Apresenta uma história com enigmas e mistérios bastante envolvente, além de uma jogabilidade bastante sólida, cenários muito bonitos e situações bem diversas para se resolver. Tem diferenças significativas em relação ao primeiro, sendo este mais voltado prioritariamente ao combate dos Xen ("alienígenas") e "estacar a sangria" causada pelo incidente de Black Mesa, enquanto Half-Life 2 foca-se em um combate contra outros humanos, em uma distopia muito bem construída.

Não é a toa que é um dos jogos mais bem avaliados da história. Vale a experiência. Entretanto, recomendo fortemente, para se ter uma experiência mais completa, que se jogue o primeiro antes (que consta com um remake muito bem produzido, por fãs, chamado Black Mesa).

Trata-se de um metroidvania (plataforma 2D com exploração) muitíssimo bem elaborado. Trilha sonora, jogabilidade e visual gráfico são realmente muito bons. Ouso dizer que é o melhor jogo do gênero que já joguei, bem como o mais longo também.

A versão da Steam conta com todas as DLCs lançadas até o momento (equivalente à Voidheart Edition para Playstation 4 e Xbox One) que aumentam ainda mais a aventura e o desafio.

Hollow Knight é um jogo difícil. Há partes que será exigido do jogador muita agilidade e manuseio dos recursos oferecidos pelo jogo, como uso do ferrão, magias e seleção de amuletos.

Aos que jogarem, sugiro que aproveitem bem tudo o que ele oferece. Muitas horas se passarão e você poderá perceber como o universo deste jogo é rico!

Recomendo, pois virou um dos meus títulos favoritos da plataforma. Não vejo a hora de lançarem a continuação!

FInding Paradise possui elementos comuns com To the Moon, afinal, é seu sucessor. O jogo é muito bom e recomendo fortemente, com diferenças significativas em relação ao primeiro. Se você gostou do primeiro, imagino que gostará do segundo também.

Esse jogo é fantástico! Ele tem um visual pixel-art muito bem trabalhado e flui muito bem! Agora além de ser possível jogar em até 4 jogadores localmente, esse nova versão habilitou o uso do recurso "Remote Play" que é possível jogar a distância com seus amigos! A trilha sonora também é impecável!

Vale lembrar que Jamestown+ NÃO É uma continuação de Jamestown! Ele adiciona alguns recursos apenas, de forma que boa parte da mesma experiência é a mesma em relação ao anterior.

Em relação à primeira edição, as alterações são as seguintes:
- Duas fases novas, em uma missão paralela (não-obrigatória) que é habilitada no decorrer do jogo;
- Quatro naves novas com diferentes possibilidades de tiros, havendo um total de 36 combinações;
- A DLC do primeiro já está incluída;
- Otimização de alguns menus;
- Músicas e efeitos sonoros otimizados para serem jogados em modo "Surround" (som ambiente).

Aos que adoraram o primeiro, indico a aquisição. Embora o jogo em sua essência seja praticamente o mesmo do anterior, é um dos melhores shmups (shoot'n ups) que já joguei, então, ao menos para mim, não foi problema algum terminar novamente essa pérola!

Recomendo fortemente aos fãs de jogos de navinha.

Esse jogo de plataforma é muito bom. A jogabilidade é bastante fluída, o jogo tem uma boa dose de humor e uma campanha bastante divertida, especialmente se for jogar com os amigos. Recomendo.

BLACK BIRD é um shoot'n up / shmup horizontal, conhecido no Brasil como "jogo de navinha", inspirado em Fantasy Zone, sem side-scroll automático e com estilo bullet hell (muitas balas e o seu personagem possui um local específico em que sofre dano - hitbox - ao invés dele por inteiro). Seu objetivo é destruir determinados locais das fases, enquanto enfrenta ordas de inimigos. Ao terminar de destruir esses locais, você enfrenta o mestre da fase.

Esta obra possui um visual bastante interessante e único. A jogabilidade é muito boa e intuitiva. Os gráficos são muito bem trabalhados. A trilha sonora é muito boa e combina bastante com o jogo. A dificuldade do jogo é moderada e nada tão diferente de outros jogos do gênero. Recomendo a todos os navinheiros que gostam de um shmup obscuro e interessante!

Origami Flight foi desenvolvido por brasileiros e trata-se de um shoot'n up (shmup) horizontal, gênero conhecido no Brasil como "jogo de navinha". O jogo é composto de seis estágios, ao qual a dificuldade aumenta gradativamente.

A jogabilidade é boa e intuitiva, com poucos comandos, porém bastante funcionais. A trilha sonora foi produzida e é digna de elogios. Os gráficos são bem bonitos e produzidos, inteiramente baseados em dobraduras de papel (origamis), a grande maioria de animais.

O jogo possui uma espécie de "bestiário" que cataloga todas as artes de papel que aparecem no jogo e dá os devidos créditos a(o) autor(a) da dobradura, direcionando para os links em que são ensinados como confeccionar.

Trata-se de uma obra interessante para os fãs do gênero. Recomendo!

Conheça e visite o Clube da Navinha! O sítio dos navinheiros brasileiros!

Página de curadoria da Steam: https://steamproxy.net/steamstore/curator/6225274/

Grupo da Steam: https://steamproxy.net/groups/clubedanavinha

Grupo do facebook: https://www.facebook.com/groups/448532135274168/1972750522852314/

Página do facebook: https://www.facebook.com/ClubeDaNavinha/

Pixel Puzzles: Japan é um quebra-cabeças convencional (estilo "Jigsaw") de montar que, ao final, forma-se uma figura. A premissa do jogo é simples e tem um visual bacana, com um estilo "zen", remetendo à meditação.

Seria um jogo ótimo para relaxar, se a sua física não fosse mal programada para os enigmas mais avançados. O jogo funciona bem com 60 e 112 peças.

Porém, a partir de 153, passa a ser estressante. Não há opção de aproximar a visualização nas peças disponíveis e, mais do que isso, por conta da quantidade de peças disponíveis, com muita frequência seleciona-se a peça errada ao clicar, tornando um jogo que era para ser relaxante em uma atividade estressante por falhas de programação na física do jogo.

Essas duas falhas que apontei foram corrigidas na sequência do jogo, chamada Pixel Puzzles: Ultimate (PPU). Infelizmente, este último tem boa parte de seu conteúdo disponível apenas em DLC, enquanto Pixel Puzzles: Japan tem todo o conteúdo disponível a quem comprar o jogo-base.

OBS: Além disso, os seus enigmas estão disponíveis via DLC no PPU pelo mesmo valor deste jogo-base (R$10,89), o que o torna inteiramente dispensável. O nome da DLC, no caso, é "Jigsaw Puzzle Pack - Pixel Puzzles Ultimate: PP1 Japan".