Steamをインストール
ログイン
|
言語
简体中文(簡体字中国語)
繁體中文(繁体字中国語)
한국어 (韓国語)
ไทย (タイ語)
български (ブルガリア語)
Čeština(チェコ語)
Dansk (デンマーク語)
Deutsch (ドイツ語)
English (英語)
Español - España (スペイン語 - スペイン)
Español - Latinoamérica (スペイン語 - ラテンアメリカ)
Ελληνικά (ギリシャ語)
Français (フランス語)
Italiano (イタリア語)
Bahasa Indonesia(インドネシア語)
Magyar(ハンガリー語)
Nederlands (オランダ語)
Norsk (ノルウェー語)
Polski (ポーランド語)
Português(ポルトガル語-ポルトガル)
Português - Brasil (ポルトガル語 - ブラジル)
Română(ルーマニア語)
Русский (ロシア語)
Suomi (フィンランド語)
Svenska (スウェーデン語)
Türkçe (トルコ語)
Tiếng Việt (ベトナム語)
Українська (ウクライナ語)
翻訳の問題を報告
Nem Shakespeare imaginaria o fim
Te trocou por um vadio, sem vergonha
Que guenta até a mãe quando acaba a maconha
E ela diz que é feliz, que ele é cabuloso, sim
Pisa pra caraio, moscão pegajoso
Mulher finge bem, casar é negócio
Cê vê quem é quem só depois do divorcio
Hei, hei, neném, de amor eu não morro
Vocês consagraram o estilo cachorro
SALVE RACIONAIS
Na BR, no frio, com boyzão da Civil, viu
Uns e outros aí, bom rapaz
Abre o coração e sofre demais
Conversa com os pais ali no sofá da sala
Ouve e dar razão enquanto ela fala e fala
Cai no canto da sereia
Vê que ele é firmão igual um prego na areia
Prego, jogou o ego dentro de um buraco
Um Bon vivant jamais mostra o ponto fraco
Pergunte a Sansão quem foi Dalila
Ouça o sangue-bom Martinho da Vila
De vários amores, de todas as cores
De vários tamanhos, de vários sabores
Quanto mais tem, mais vem, se tem, maravilha
PMG, morango e baunilha
Não é por nada, sem debate, sem intriga
"Minha cara", é um chocolate, "hum, é o que liga"
Mas cabô, cabô, sem tchau, nem bilhete
Cê quase se mata por amor ao sorvete
E ele tava em punga pra levá-la no trampo lá na Barra Funda
10 graus, cinco da manhã, sem problema
Se ela não morasse em Diadema