moe moe moe kkk... o que falar deste humilde homem? simplismente sem palavras, um homem de carater um homem foda... um cara de tirar a cartola... enfim � preciso que o mundo precise saber da existencia do moe, por isso n�s sabemos que ele � importante para a humanidade continuar viva e a progredir, por isso moe � minha religi�o e eu a apoio totalmente, sem duvidas moe � muito mais poderoso que qualquer pessoa do planeta....

math math math..... o que falar deste sereno ser humano cujo pertence ao g�nero masculino com uma pigmenta��o peculiar um pouco escura, realmente n�s temos que conversar sobre o math, uma pessoa de caracter honesto, sincero e humilde, respeitado e eficiente, math deveria ser retratado como um heroi e n�o apenas o math, enfim todos n�s temos que lembrar que math � potencialmente uma religi�o que deveria sim ser seguida eternamente e repassada para todos. math acima de tudo, math acima de todos.

A historia se passa no inicio da valoriza��o do corpo feminino, ah como era bela as artes retratadas e como era satisfatorio observar o corpo da mulher, as curvas eram como se fossem cascatas, o sorriso como se fosse uma ben��o, � realmente uma pena hoje em dia voc� falar sobre qualquer coisa da mulher que voc� ja � agredido e visto como esc�ria, por isso ent�o passamos a valorizar as mulheres/garotas em jogos, desenhos, tudo no qual a mulher n�o era de verdade, mas dentro de n�s valorizadores era a unica esperan�a na aprecia��o.
Depois de observar esta bela imagem retratando as pernas de uma jovem garota a chama em meu cora��o se acendeu novamente e novamente estou em busca da mais bela coxa ja vista de todos os tempos, por isso meu amigo pe�o a todos que lerem isto me ajudem nesta jornada implacavel em busca da satisfa��o.

Ap�s meses da brava luta em busca da beleza e valoriza��o do corpo feminimo em um mundo totalmente diferente no qual conhecemos por 2D (dimens�es), n�s agora decidimos considerar a fofura das garotas nas quais: comendo, sorrindo, pulando, correndo, dormindo, porem, devemos respeitar o devido espa�o delas n�o excedendo o limite criando conte�dos completamente explicitos e vulgarizando sua pessoa, n�s acreditamos que podemos sim valorizar sem maliciar, apenas acreditar e confiar em n�s mesmos.