Install Steam
login
|
language
简体中文 (Simplified Chinese)
繁體中文 (Traditional Chinese)
日本語 (Japanese)
한국어 (Korean)
ไทย (Thai)
Български (Bulgarian)
Čeština (Czech)
Dansk (Danish)
Deutsch (German)
Español - España (Spanish - Spain)
Español - Latinoamérica (Spanish - Latin America)
Ελληνικά (Greek)
Français (French)
Italiano (Italian)
Bahasa Indonesia (Indonesian)
Magyar (Hungarian)
Nederlands (Dutch)
Norsk (Norwegian)
Polski (Polish)
Português (Portuguese - Portugal)
Português - Brasil (Portuguese - Brazil)
Română (Romanian)
Русский (Russian)
Suomi (Finnish)
Svenska (Swedish)
Türkçe (Turkish)
Tiếng Việt (Vietnamese)
Українська (Ukrainian)
Report a translation problem
Por que existo aqui e a complexidade do entendimento de tal, calma vaziozeto, calma gnozeto, calma reencarnação de minha alma na matéria, junto com esquecimento de quem fui, calma vontade de inalar dioxizeto de carboneto, eu só falei pra ele calma demiurgo da Silvazeto, não quero mais viver aqui, me ajude a fugir da matéria calabreso, talvez um dia me recorde de quem já fui e me desprenda do ciclo eterno da reencarnação, enquanto isso continuo preso entre uma vida e outra, tentando aprender o que eu não sei, e perdendo a memória toda vez ao recomeçar, calma, eu disse calma, e assim de novo eu caí em sua armadilha, calabreu, calabreu, calabreu, calabreu.....
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⠇⠄⠸⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡟⠄⠄⠄⢻⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡿⠄⠄⠄⠄⠄⢿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣟⠛⠛⠛⠛⠛⠛⠛⠛⠛⠁⠄⠄⠄⠄⠄⠈⠛⠛⠛⠛⠛⠛⠛⠛⠛⣻
⣿⣿⣦⡀⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⢀⣴⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣷⣦⣀⠄⠄⠄⡏⠉⢹⣷⠈⠉⣿⠉⠁⠄⣀⣴⣾⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣷⠄⠄⡿⠿⠟⠋⠄⠄⣿⠄⠠⣾⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡟⠄⠄⠁⠄⠄⠄⠄⠄⠉⠄⠄⢹⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡿⠁⠄⠄⠄⣠⣤⣶⣤⣄⠄⠄⠄⠈⢿⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⠃⠄⢀⣠⣾⣿⣿⣿⣿⣿⣷⣄⡀⠄⠘⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⢏⣴⣶⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣶⣦⡹⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⡿⠁⢀⣤⡶⠶⠶⣦⡄⠰⡌⠂⠄⢸⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⡟⠄⣰⠟⣡⣴⣶⣶⣤⣉⣀⣴⠖⠂⠈⣀⣀⣀⠉⠻⣿
⣿⣿⣿⣿⡇⠠⡏⠰⢋⣴⣶⣬⠹⣿⡟⢀⣴⣾⣿⣿⣿⣿⣿⣆⠘
⣿⣿⣿⣿⡇⠄⡇⠄⢉⠉⠉⠄⠄⣿⠁⣾⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡄
⣿⣿⣿⣿⡇⠄⢻⠘⣬⣀⣀⣀⣴⢋⣼⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⠇ PARA DE FUMA OREGANO, NAMARIA
⣿⣿⣿⣿⡇⠄⢸⠆⣿⣿⣿⡟⢱⣿⡟⠻⠛⠉⠄⠄⠄⣀⣴⣶⣶
⣿⣿⣿⣿⡇⠄⠈⣰⣿⣿⣿⣷⡈⢿⣿⣦⣄⣀⠄⠄⠄⠉⠛⢻⣿
⣿⣿⣿⣿⠃⠄⠄⠈⠋⠹⣿⣿⡿⣦⡉⠻⠿⠿⣿⡿⠿⠒⠄⣸⣿
⠁⠄⠄⠈⢀⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠉⠐⠄⠄⠄⠄⠄⠠⣶⣿⣿
⠄⠄⢀⣴⣿⣷⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⢿⣿⣿
⠄⢠⣾⣿⣿⡏⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⢀⣀⡀⢸⣿⣿