Steam'i Yükleyin
giriş
|
dil
简体中文 (Basitleştirilmiş Çince)
繁體中文 (Geleneksel Çince)
日本語 (Japonca)
한국어 (Korece)
ไทย (Tayca)
Български (Bulgarca)
Čeština (Çekçe)
Dansk (Danca)
Deutsch (Almanca)
English (İngilizce)
Español - España (İspanyolca - İspanya)
Español - Latinoamérica (İspanyolca - Latin Amerika)
Ελληνικά (Yunanca)
Français (Fransızca)
Italiano (İtalyanca)
Bahasa Indonesia (Endonezce)
Magyar (Macarca)
Nederlands (Hollandaca)
Norsk (Norveççe)
Polski (Lehçe)
Português (Portekizce - Portekiz)
Português - Brasil (Portekizce - Brezilya)
Română (Rumence)
Русский (Rusça)
Suomi (Fince)
Svenska (İsveççe)
Tiếng Việt (Vietnamca)
Українська (Ukraynaca)
Bir çeviri sorunu bildirin
Abraço
Deixa-me chupar a tua glândula urinária
Enche de esporra essa boca ordinária
Esfrega-te nas minhas orelhas
Vem-te no meu olho
Abana-me com a pachacha pelos dentes
Deixa-me lamber-te, ovelha
Fode cabra
Fode puta
Enfia as mãos na cona e
Bate palmas
Bate palmas
Bate palmas
A tua pentelheira nojenta chega até ao umbigo
E eu mijo-te para dentro do cu
Eu cago e tu comes o cagalhão
Tu ris-te com a boca cheia de merda
E eu rio-me com pentelhos nos dentes
Chupa-me os colhões
Chupa-os até aos pulmões
Fode cabra
Fode puta
Enfia as mãos na cona e
Bate palmas
Bate palmas
Bate palmas