Installera Steam
logga in
|
språk
简体中文 (förenklad kinesiska)
繁體中文 (traditionell kinesiska)
日本語 (japanska)
한국어 (koreanska)
ไทย (thailändska)
Български (bulgariska)
Čeština (tjeckiska)
Dansk (danska)
Deutsch (tyska)
English (engelska)
Español - España (Spanska - Spanien)
Español - Latinoamérica (Spanska - Latinamerika)
Ελληνικά (grekiska)
Français (franska)
Italiano (italienska)
Bahasa Indonesia (indonesiska)
Magyar (ungerska)
Nederlands (nederländska)
Norsk (norska)
Polski (polska)
Português (Portugisiska – Portugal)
Português - Brasil (Portugisiska - Brasilien)
Română (rumänska)
Русский (ryska)
Suomi (finska)
Türkçe (turkiska)
Tiếng Việt (vietnamesiska)
Українська (Ukrainska)
Rapportera problem med översättningen
A morte de Tito não afetou apenas Teco, mas também Tariano, seu ex-amigo e dono do cassino. Ele construiu um império com seu cassino, sustentado pelo vício desenfreado de Tito de meter no tigrinho... Quando Tito morreu, o cassino faliu, e Tariano, sem saída, tirou a própria vida com hidróxido de sódio — comprado, ironicamente, com o dinheiro que Tito havia perdido ali.
Agora, o cassino pertencia a uma gangue famosa, supostamente controlada por Filipe. Mas ninguém comentava sobre isso — era perigoso demais. O lugar, antes cheio de vida, virou um poço de silêncio e sombras.
Nos becos esquecidos de um cassino decadente, uma sombra emergiu. Pequeno, ágil, com olhos brilhando em meio à penumbra, Teco andava entre os restos do mundo que um dia pertenceram a seu pai. Ele não o conheceu, mas o sangue chamava. Entre apostas e garrafas quebradas, uma velha esquila sibilou: "Seu pai? Ah, ele viveu. Viveu mais do que devia."
O roedor sorriu. Ele não buscava vingança. Buscava algo pior: reescrever a história de Tito, à sua maneira. E assim, Teco entrou no jogo, pronto para apostar tudo — até a própria alma.