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Crie seu arsenal e lance suas magias!

Magicmaker é um dos jogos preferidos da minha conta, não julgue pelas minhas horas de jogo, a Steam só decidiu anular elas do nada, mas eu jogo esse jogo há muito mais tempo, especialmente se contar o meu tempo jogando a demo.

O que é
Magicmaker é um jogo indie de ação e aventura sidescroller focado em farming e criação de magias, criado e distribuído pela Tasty Stewdios LLC., e é o primeiro grande trabalho dessa empresa.

Jogabilidade e controles: 10/10
O gameplay é fluido e satisfatório, os pulos são precisos e flutuantes, e é tudo muito dinâmico e rápido principalmente porque eu sempre uso o quicksilver gear. Os controles são simples: Correr, pular, agachar, usar a varinha, usar feitiços. Fora das fases, o você pode explorar o hub world para personalizar a aparência de seu mago, usar cores e pedras para criar materiais para depois usá-los para personalizar sua varinha (feitiço fraco básico), feitiços (magias fortes que custam mana dependendo do poder dos materiais usados) e manto (habilidades passivas que afetam o gameplay), além de escolher um artefato (dá poderes especiais únicos, como voltar no tempo, se curar ou te dar um ataque final de acordo com a quantidade de inimigos que você matou).

Ambientação: 8/10
A história é simples: Você é um mago desempregado que, como todo bom mago, precisa pagar suas contas, então você vai procurar seu verdadeiro talento com um mago que pode descobrir o emprego que melhor se adapta a você, e você ganha o grande e honrado fardo de ser... Um segurança. Apesar de meio decepcionante, seu personagem aceita e é enviado para o colégio de Dörwall, um colégio de magia normal que não aceita monstros. Depois de um tutorial te explicando o básico da criação de magias (para no final conseguir sua admissão) e um tour pelo colégio, o jogo começa e você é lançado ao hub world. Deixando a história do jogo de lado, temos algo mais importante para falar: o humor. Esse jogo é muito mais focado no seu leve humor pastelão, apresentado pelos personagens. O humor não é muito inteligente ou criativo, mas pode arrancar leves risadas. Apesar desse humor não te fazer rir muito, ele faz um ótimo trabalho de dar personalidade aos personagens do jogo, que são muito diversos e criativos, apesar de não fazerem grande parte no enredo do jogo. Meus preferidos são: Stella Cinders, uma piromante com uma personalidade "apimentada", Periwinkle Northwing, uma garota que acha que é uma fada, e Bibi, aspirante a warlock do mal (e possível referência ao Vivi Ornitier de Final Fantasy IX).

Level Design: 9/10
As missões são divididas em vários mundos (Floresta, Caverna de cristal, Mansão assombrada, Templo e Deserto), que são distribuídos pelo colégio Dörwall, que é o hub world do jogo. Apenas entre nos portais para os vários mundos do jogo, selecione sua missão e pronto. Cada missão tem suas tarefas a serem cumpridas a fim de concluí-la (Mas você é sempre obrigado a derrotar o chefe para terminá-la). Além disso, você pode desviar do objetivo da missão para pegar todos os quatro cristais escondidos nos mundos, que garantem baús ao concluí-los. Se pegar todos os cristais, você também ganha um baú dourado extra, que normalmente contém um artefato ou um item de upgrade (que aumenta quantidade de slots para personalização de magia e mantos). Os mundos são criados proceduralmente sempre que você entra neles - o que não é um problema - mas é bem difícil de se fazer corretamente; Esse sistema é funcional, porém você consegue ver inúmeras falhas no chão e nas paredes, o que dá um visual muito artificial pras fases, mas nunca algo que o impeça de prosseguir na fase. Outra coisa é que cada fase tem sua própria gimmick pra deixar o gameplay mais interessante (ex.: No templo, o chefe do mundo continua te seguindo pela fase até você realizar um ritual no final dela para selá-lo, e até lá, você precisa continuar acendendo os cristais distribuídos pela fase para retardá-lo e ganhar tempo)

Gráficos: 10/10
São belíssimos. O jogo utiliza um estilo artístico parecido com uma colagem de papel, mas não algo improvisado como em Paper Mario; Esse aqui parece mais artístico, mais profissional. Tudo tem uma textura e profundidade realista, você se sente realmente como se estivesse olhando uma colagem feita em papel de seda. E a atenção ao detalhe também é incrível, existem muitas borboletas no chão do mundo de floresta que voam quando você passa, por exemplo. Tudo têm seus próprios efeitos, cada feitiço, cada colisão, além de iluminação própria. Esse jogo consegue aguentar inúmeras partículas para todos os lados sem pesar muito. Os criadores mandaram muito bem nos gráficos desse jogo.

Som: 10/10
A direção sonora é impecável também, cada som é bem suave e relaxante, e cada impacto é... bom, impactante. Como não tem muito o que comentar sobre efeitos sonoros, pularemos para a música! A trilha sonora do jogo é incrível, músicas bem relaxantes e memoráveis, com instrumentos MIDI como pianos, xilofones e tambores. São músicas bem atmosféricas que se encaixam bem no tema do local, e te deixam com vontade de jogar mais apenas pela música.

Fator Replay: 10/10
O jogo é extremamente curto, então é bem fácil de jogar quantas vezes quiser, e o jogo tem três, e repito, TRÊS modos new game +, cada um mais difícil que o outro, e com melhores materiais. Além disso, os itens de upgrade voltam a cada new game +, fazendo você ainda mais forte a cada reset. E cada missão do jogo tem vários desafios que deixam a missão muito mais difícil, para completistas como eu. ;)

9,25/10
Esse jogo é bem fácil de recomendar, especialmente se você é um fã do Kirby como eu. Esse jogo tem tudo o que faz a série Kirby ser o que ela é: Gameplay simples, porém com profundidade o suficiente para te manter interessado no jogo. História e estilo artístico simples e bonitinho, porém com reviravoltas que dão mais sentido e razão à história.
Posted 16 April, 2019.
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3.1 hrs on record (2.1 hrs at review time)
TOTÓ!






(10/10)
Posted 21 May, 2018.
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