Recent reviews by zyur

Conclusão – Análise – Manor Lords
Manor Lords, fruto do trabalho árduo de uma única pessoa, emerge como um marco no cenário da estratégia medieval. Seus detalhes minuciosos de progressão e seus combates épicos em larga escala oferecem uma experiência verdadeiramente imersiva. A jornada por seus domínios é uma promessa de desafio e gratificação, apesar dos obstáculos encontrados na versão de acesso antecipado. Embora alguns problemas técnicos e a curva de aprendizado íngreme possam desencorajar, a visão singular por trás do jogo e seu potencial de evolução tornam Manor Lords uma aventura que vale a pena ser explorada. Prepare-se para liderar seu domínio rumo à glória, em uma jornada que reflete o poder da paixão e da dedicação de um único criador.

Puro suco do entretenimento

Conclusão – Análise – BattleBit Remastered
BattleBit Remastered é um jogo emocionante que oferece uma variedade de classes com habilidades únicas para atender a diferentes estilos de jogo. A classe mais utilizada é a Média, pois é a que mais da pontos de experiência no momento, ou domine o campo de batalha como um Engineer, lidando com veículos e proporcionando explosões épicas. Se você é um iniciante, a classe Assault é perfeita para você, oferecendo familiaridade e facilidade de uso. Encontre a classe certa que se adapte ao seu estilo e mergulhe em uma experiência intensa e envolvente. Prepare-se para a batalha!

Conclusão – Análise – Days Gone
Para resumir esta análise, a sensação de viver um apocalipse não é inédita, no entanto, enfrentar 300 ou 500 frenéticos de uma só vez está entre as tarefas mais claustrofóbicas e recompensadoras do game. Se a princípio pensei que seria difícil simpatizar com Deacon St. John, um cara encrenqueiro que se casa de jaqueta e boné, agora afirmo que paguei a língua: já sinto saudade dos passeios de moto e dos ninhos queimados com coquetel molotov. A constante tensão e temor de ser atacado a qualquer momento, somado à escassez de materiais, torna todo esse universo fictício palpável. Não fossem alguns bugs, a experiência teria sido muito melhor do que de fato foi. No geral, o jogo consegue ser rodado decentemente mesmo em máquinas intermediárias e oferece bons visuais, ainda que com problemas de performance em áreas específicas do mapa.

Conclusão – Análise – Project Zomboid
Bem-vindo a Project Zomboid, onde as únicas coisas garantidas são zumbis famintos e uma jornada completamente única a cada save. Este jogo nos joga de cabeça em um apocalipse zumbi implacável, onde sobreviver é uma mistura de sorte, habilidade e, claro, muita improvisação.

Vamos ser honestos aqui, o início em Project Zomboid não é para os fracos de coração. É como se jogassem você no meio de um filme de terror sem nenhum manual de sobrevivência. Você vai morrer. MUITO. Mas calma lá, não desista ainda! A beleza do jogo reside na aprendizagem através da tentativa e erro. Cada morte é uma lição, mesmo que dolorosa.

Aqui está a verdadeira jóia de Project Zomboid: a capacidade de criar sua própria história no meio do caos. Cada novo save é como um livro em branco, esperando para ser preenchido com suas próprias aventuras, tragédias e triunfos. Talvez você seja um ex-médico tentando sobreviver nas ruas infestadas de zumbis, ou um lenhador solitário procurando um lugar seguro para chamar de lar. As possibilidades são tão vastas quanto os horrores que se aproximam.

Se a vida em um apocalipse zumbi não fosse imprevisível o suficiente, Project Zomboid joga eventos aleatórios na mistura. Desde uma horda de zumbis invadindo sua casa até tiros e gritos atraindo cada vez mais e mais zumbis, cada dia é uma montanha-russa emocional. Esses eventos mantêm as coisas interessantes.

Em resumo, Project Zomboid não é apenas um jogo, é uma experiência. É sobre sobreviver contra todas as probabilidades, criar histórias incríveis no processo e aprender a se adaptar a um mundo que mudou irrevogavelmente. Sim, pode ser difícil e complicado no início, mas uma vez que você desvenda os mistérios por trás das mecânicas do jogo, é como abrir uma caixa de tesouros. Então, pegue sua machadinha confiável, mantenha os olhos abertos e prepare-se para uma jornada inesquecível através do apocalipse zumbi.

Conclusão – Análise – Valheim
Não vou mentir, Valheim me surpreendeu. No entanto, tendo agora experimentado o que ele tem a oferecer, desde sua vibração relaxante até seu foco na cooperação e sua capacidade de mastigar o tempo. Não é surpresa que tenha sido tão bem-sucedido quanto é. Se você tem um PC que pode executá-lo (e, felizmente, os requisitos não são ultrajantes), você deve joga-lo.

Conclusão – Análise – Dying Light 2
Para concluir, apesar dos pequenos problemas, Dying Light 2 é um jogo bastante sólido, e acerta tremendamente tanto no quesito história quanto gameplay. Eu fiquei simplesmente vidrado na ambientação do jogo e nos diferentes diálogos, que estão completamente dublados e legendados em português do Brasil. Aliás, vale frisar que a dublagem possui alguns pequenos erros de tradução e entonação em algumas frases, mas nada que atrapalhe muito. No geral, Dying Light 2 superou bastante o primeiro jogo da série, e vai agradar tanto aos fãs, quanto aos aficionados por jogos de Ação ou RPG com survival horror.

Conclusão – Análise – The Pathless
The Pathless é um jogo bastante interessante, além de ser um deleite para os olhos. Caso você queira experimentar algo diferente dos “gigantes” que acompanham o PS5, dê uma chance para esta belíssima história de amizade. Confesso que a amizade dos protagonistas é tão intensa que, em alguns momentos, lágrimas quase escaparam. Por isso, vale uma chance.

Conclusão – Análise – Phasmophobia
O clima é imersivo com a limitação de UI, é compatível com óculos VR, bem como suporta o crossplay com jogadores sem o dispositivo. Na Steam, o game conta com pelo menos 15 mil análises, sendo 14.600 positivas, algumas até engraçadas exaltando o quanto o jogo é assustador.