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Dinkantôin, o nome que um dia incutiu temor nos corações dos inimigos e confiança nos aliados, transformou-se em uma lenda viva, uma fábula de coragem e dúvida, de habilidade inigualável e escolhas incompreensíveis. Em cada murmúrio de seus feitos, há um reconhecimento implícito de que, apesar de sua deserção, ele foi e sempre será uma figura monumental na história daqueles tempos turbulentos.
Contudo, na tessitura do lamento, emerge um fio de compreensão pelas sinuosidades do coração humano, pois mesmo no abandono, há uma narrativa inacabada, um capítulo por escrever nas páginas do destino de Dinkantôin, o atirador que, sob as estrelas, se desviou do rumo traçado pelos desígnios da guerra.