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A Pseudoplusia includens, conhecida como lagarta falsamedideira, foi considerada praga secundária, controlada naturalmente por parasitóides e por fungos entomopatogênicos nas principais regiões produtoras de soja no Brasil durante muito tempo. (SOSA-GOMEZ et al., 2003). Contudo, a partir da safra de 2003/2004, vários surtos da praga foram relatados em diversos estados brasileiros produtores de soja (Mato Grosso do Sul, Goiás, São Paulo e Paraná), ocorrendo isoladamente ou associada à lagarta-da-soja, Anticarsia gemmatalis (Hübner). Isso se deve indiretamente ao aumento considerável do número de consequência a diminuição do controle biológico natural desses insetos-praga por patógenos, parasitóides e predadores (BUENO et al 2007).
Ovo: Os ovos são verdes, arredondados, colocados isoladamente nas folhas, a maioria na face inferior das folhas. O acasalamento ocorre à noite.
Pupa: Na fase de pupa, de cor verde, o inseto forma uma teia sob as folhas de soja, dobrando-as. Nesse local, a pupa permanece até a emergência do adulto.
Lagarta: A lagarta apresenta coloração verde-clara, com linhas longitudinais esbranquiçadas no dorso, podendo, no 6º ínstar, medir 35mm. Possui apenas dois pares de falsas pernas abdominais, movimentando-se arqueando o corpo como se estivesse “medindo palmos”.
Adulto: O adulto da lagarta falsa-medideira apresenta a coloração marrom acinzentada, com duas manchas prateadas no primeiro par de asas; em repouso, as asas da mariposa formam um ângulo de aproximadamente 90 graus.
O bicudo é considerado a principal praga dos algodoeiros nas Américas. Se não controlado corretamente, a praga pode causar perdas de até 70% da produção em função da sua alta capacidade de reprodução e elevado poder destrutivo.
Os primeiros adultos migram para a cultura por ocasião do florescimento, atraídos pelo cheiro, e atacam inicialmente os botões florais que, após o ataque, apresentam as brácteas abertas e, posteriormente, caem. As flores atacadas ficam com o aspecto de balão (“flor em balão”), devido à abertura anormal das pétalas. As maçãs do algodão apresentam perfurações externas, decorrentes do hábito de alimentação e oviposição do inseto, sendo que internamente as fibras e sementes são destruídas pelas larvas, que impedem sua abertura normal (“carimã”), deixando-as enegrecidas.