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9.9 hrs on record
games
Posted 24 November, 2021.
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10 people found this review helpful
20.8 hrs on record (19.8 hrs at review time)
Só de ter Street Fighter III: 3rd Strike já vale a pena
Posted 27 March, 2021.
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18 people found this review helpful
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51.7 hrs on record (51.6 hrs at review time)
Um clássico do SNES, e uma verdadeira obra-prima.

Já faz um tempo desde que eu joguei FINAL FANTASY VI, mas esse jogo me marcou, e tenho lembranças frescas da experiência que eu tive com ele até hoje. Esse é um daqueles jogos que te proporciona uma maré diferente de emoções enquanto você joga, e não é atoa que é considerado por muitos o melhor FINAL FANTASY da franquia (pra mim perde apenas para o IX e Tactics).

FINAL FANTASY VI se passa em meio a uma tentativa de dominação mundial em um mundo onde a magia já se esvaiu, tentativa essa de um império comandado pelo imperador Gestahl, juntamente com vários dos seus generais, e a trama se inicia com um grupo rebelde que está tentando impedir que essa dominação aconteça. Os planos do império envolvem pesquisas sobre o uso do que no jogo são chamados de "Espers", que são nada mais nada menos do que as famosas summons que já são conhecidas nos FFs, mas aqui, os Espers desenvolvem um papel fundamental para a narrativa do jogo.
E falando em narrativa, esse jogo é de um primor inquestionável, tratando de temas mais adultos de forma natural, é um dos FFs que deixa mais visível que não existe apenas um protagonista na história, por mais que o protagonismo do jogo sempre seja associado à Terra, que é uma das 14 personagens jogáveis (sim, você leu certo, 14), vários dos personagens principais tem um papel fundamental na história do jogo tanto quanto a ela, personagens como Edgar, Sabin, Celes... a história, a narrativa, não giram em torno de apenas um personagem, e isso é uma das coisas mais legais desse game. Isso me lembra que, o desenvolvimento dos personagens principais da história é incrível, especialmente o da Terra, Celes e do Sabin. Claro, tem alguns personagens jogáveis pouco explorados fora o background, mas em grande parte são personagens opcionais, que não adicionam à trama.

Falando um pouco sobre o sistema de batalhas, é aqui que pra mim FFVI brilha como um Final Fantasy, dentre os sistemas de turno, esse pra mim é um dos mais divertidos da franquia. Cada personagem tem uma "jogabilidade" única que o diferencia dos demais, por mais que existam os ataques normais, magias, summons, somente Sabin consegue executar comandos com os direcionais para realizar um ataque único, somente Setzer tem o poder da sorte dos dados para que diferentes combinações de números dê diferentes danos, somente Cyan tem o seu Bushido, para usar suas várias técnicas com sua espada, e isso pra mim é o que torna as incontáveis batalhas no jogo muito divertidas.

A trilha sonora, composta pelo mestre Nobuo Uematsu, é uma das melhores da franquia, com temas marcantes como o da Terra, ou mesmo com o tema da airship do jogo, que pra mim é sensacional.
Infelizmente, o port de FINAL FANTASY VI para STEAM foi feito com base na versão mobile do game, ou seja, todos os sprites desse jogo são mais feios do que os originais, os menus e os comandos de batalha tem um layout baseado em jogos mobile, apesar disso, não é de todo mal, embora a versão original, ou a de GBA, serem bem mais bonitas, na minha humilde opinião.

Deixei essa linha pra ressaltar que esse jogo tem um dos vilões mais marcantes da franquia, Kefka é um animal desgraçado, e um personagem inesquecível.

Enfim, mesmo sendo um port de uma versão mobile, o jogo continua o mesmo em sua essência que o original, se você leu isso, e tem vontade de algum dia adquirir esse jogo, fica a minha recomendação, é um dos melhores jogos que eu já joguei, e como disse anteriormente, é meu segundo FINAL FANTASY favorito, se você curte um bom RPG, FFVI é uma escolha perfeita, pois esse jogo é sensacional!! Obrigado por ler até aqui! :)
Posted 9 July, 2020. Last edited 16 August, 2021.
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26 people found this review helpful
52.0 hrs on record (48.4 hrs at review time)
O melhor jogo que eu já joguei.

Ainda estou tentando absorver o final de FINAL FANTASY IX, talvez essa análise seja um pouco tendenciosamente positiva, eu espero que não, mas quero deixar claro os meus pontos do jogo, e deixar claro o porque desse ter se tornado o meu jogo favorito de todos os tempos.

FINAL FANTASY IX é um RPG turn-based, fazendo parte da série principal de FINAL FANTASY, produzido pela SquareSoft, que futuramente viria a se tornar Square Enix. Esse foi o último jogo da série a ser lançado originalmente no PlayStation One, fechando assim uma geração.

Começando pela história, FINAL FANTASY IX se passa em um mundo fictício medieval, com alguns elementos de Steampunk e descoberta de novas tecnologias já nesse meio, sendo assim, é comum no jogo aeronaves e máquinas movidas à energia da "névoa", mas a história começa a partir do momento em que um grupo de ladrões planejam sequestrar a princesa do reino de Alexandria, a princesa Garnet, que por incrível que pareça, planeja fugir do reino, unindo seu interesse com os ladrões que a querem fora daquele lugar, a partir daí a trama se desenrola em algo extremamente profundo. Apesar das aparências caricatas do design de personagens, cabeçudinhos e bonitinhos, FINAL FANTASY IX entrega algo muito diferente do que você possa pensar julgando pelas aparências, os personagens jogáveis apresentam cada um, uma história que se aprofunda mais e se desenvolve incrivelmente a medida que você descobre mais sobre eles, diga-se de passagem, ótimos exemplos desse desenvolvimento são os personagens Dagger e Vivi, que são movidos a dilemas que os fazem crescer cada vez mais dentro da história. Não só os personagens são mais profundos do que parecem, mas também a própria história do jogo em si se desenrola de um simples sequestro para um jogo de guerras e existência do próprio planeta. FINAL FANTASY IX, pra mim, tem um dos finais mais emocionantes que já vi, e seu desenvolvimento até ele, fez esse jogo se tornar o meu jogo favorito de todos os tempos.

Falando de gameplay, o jogo é um RPG em turno, ou seja, você designa comandos ao personagem para que ele realize em seu turno, você e sua party (que cresce a medida que se avança na história) são diferentes entre si, em Final Fantasy IX os personagens possuem uma classe fixa, algo muito interessante, visto que com esse tipo de jogo, a variedade e possibilidade de estratégias tornam o jogo mais divertido e dinâmico, tendo sempre que mudar sua party em diversas ocasiões em que a necessidade de um white mage é maior do que a de um knight, tendo cada um uma classe diferente, suas habilidades estão restritas àquela classe em si, Zidane por exemplo, é um personagem da classe ladrão, é o único a possuir o comando "Roubar" e seus ataques são focados em dano físico, enquanto Vivi, que é um black mage, tem seus ataques completamente focados em magia (e até mesmo suporte com um certo personagem). Você também aprende habilidades utilizando as diferentes armas e equipamentos que adquire no decorrer da gameplay, a partir de um certo ponto usando um equipamento que contém determinada habilidade, essa habilidade pode ser utilizada para sempre, mesmo trocando de equipamento. Em dado momento, o jogo te dá a liberdade de explorar um mundo enorme (literalmente), e também, fora isso tudo, FINAL FANTASY IX tem cutscenes incríveis, mesmo para um jogo de 2000, essa que podem mexer fortemente com o emocional de qualquer pessoa.

Agora, vamos falar de um dos melhores aspectos do jogo, a trilha sonora. A franquia FINAL FANTASY sempre apresentou uma trilha sonora que se destacava na maioria dos jogos, temas memoráveis como One Winged Angel, de Sephitorh, antagonista do FINAL FANTASY VII, são lembrados, e não é diferente com FINAL FANTASY IX, a trilha sonora composta por Nobuo Uematsu é uma verdadeira obra prima, casa perfeitamente com o jogo, e torna momentos simples muito melhores com uma música linda de fundo, um dos meus momentos favoritos dos games é protagonizado por essa música.

Bem, eu realmente queria encontrar algum defeito nesse jogo, pra mim, esse jogo é simplesmente perfeito, é o meu mais novo jogo favorito de todos os tempos, vai ficar na minha cabeça por muito tempo, pelo menos eu espero, e recomendo ele para qualquer um, se você não gosta de RPGs turn-based, talvez essa seja sua chance de aprender a gostar, se você já gosta, e quer presenciar uma história magnífica, com uma trilha sonora incrível, personagens memoráveis, e uma gameplay muito gostosa de jogar, bem, minha dica é: JOGUE FINAL FANTASY IX!

Obrigado por ler
Posted 22 November, 2019. Last edited 22 November, 2019.
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57.2 hrs on record (16.8 hrs at review time)
Definições de perfeição atualizadas.

Bayonetta chega para mostrar todo o potencial de Hideki Kamiya e da Platinum Games com a criação desse maravilhoso Hack N' Slash frenético a todo momento.

Bayonetta nos introduz a uma mulher que perdeu grande parte de suas memórias após acordar de um coma de 500 anos, que acaba sendo apelidada de Bayonetta, a partir daí, esse é seu nome até descobrir o seu verdadeiro, Bayonetta é uma bruxa umbra, que juntamente com os sábios lúmen (uma clara contraparte) são os observadores da história do mundo. Nos últimos 20 anos desde que foi despertada, Bayonetta luta contra anjos para cumprir seu contrato com o demônio com quem fez um pacto (comum ás bruxas umbra), até que um dia reencontra com Luka, um homem cujo o qual acha que ela é responsável pela morte do seu pai, e tenta a todo custo encontrar informações para expô-la, mas com uma simples conversa com Luka, Bayonetta descobre que há alguém que a procura e ela pretende descobrir mais sobre o seu passado em sua jornada.

O combate desse jogo é simplesmente incrível, eu falo por minha conta que esse é um dos hack n' slash mais gostosos de jogar, o game tem um uma mecânica chamada Witch Time, que torna o jogo tempo mais lento quando se desvia de um ataque inimigo, possibilitando uma série de golpes sem preocupação, além disso, em Bayonetta você pode utilizar armas nas mãos e nos pés, o que possibilita uma infinidade de combos estilosos no jogo (e cara, são muito estilosos), fora que você tem o seu "Devil Trigger" se é que me entende, quando sua barra de energia preenche, você libera um novo poder, mas também pode utilizar isso para fazer com que inimigos passem por subjugações (utilizando 2 botões), tirando grande parte ou toda a vida deles. As armas são feitas com fragmentos de disco que você acha no decorrer do jogo e entrega para Rodin (o artesão) para que ele possa fazê-las. O jogo inicialmente apresenta apenas duas dificuldades, normal e fácil, e você pode desbloquear as outras dificuldades jogando progressivamente em cada uma delas. (jogando no normal, você libera a difícil, e assim seguindo a reta)

Percebe-se que Bayonetta tem muita inspiração em Devil May Cry, inclusive, existem várias referências da franquia no jogo, o sistema é parecido (eu ainda prefiro o sistema de bayonetta), o estilo está sempre presente nas fases, ao invés de S, A, B... aqui temos Platinum, Gold, Silver, para medir o seu desempenho em cada level, fora as missões secretas que também podem passar despercebidas. Bayonetta tem uma trilha sonora incrível, altamente inspirada em músicas de Jazz e Blues com um toque de agitação, inclusive, um dos temas de Bayonetta é um cover de Fly Me To The Moon, que por sinal é um dos melhores que já escutei, e meus amigos, eu escutei essa p*** bastante, é realmente viciante. Vale ressaltar que o jogo possuí um design incrível, os personagens, os cenários, inimigos, é tudo realmente fantástico.
O jogo apresenta dublagens em inglês e japonês, eu recomendo fortemente a dublagem em japonês, para mim, as vozes se encaixam muito mais com os personagens, e a atuação dos dubladores japoneses dá de 10 a 0 na dublagem em inglês. Infelizmente o jogo não possui legendas em português, mas é possível baixar uma tradução feita pela tribo gamer.

Bom, definitivamente, e não estou brincando, Bayonetta é juntamente com Devil May Cry 3 o melhor Hack N' Slash pra mim, eu realmente não consegui achar defeitos significativos no jogo, a performance no PC está ótima, mantendo os 60 frames a todo momento. Eu não deixaria de recomendar para ninguém, Bayonetta deve ser jogado por qualquer fã de Hack N' Slash (em promoções, costuma a ficar por 10 reais), especialmente os fãs de DMC, só quero ressaltar que, Bayonetta 2 não está disponível para PC de maneiras normais, ele é um exclusivo de Switch e Wii U (é possível jogar fluidamente no Cemu, caso tenha um PC razoável), e o 3 será um exclusivo de Switch, então tenha isso em mente. Eu terminei recentemente o Bayonetta 2 pelo emulador de Wii U, e falo que o universo do jogo é incrivelmente fantástico, vale muito a pena.
JOGUEM BAYONETTA
Posted 8 September, 2019. Last edited 9 September, 2019.
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42.3 hrs on record (35.5 hrs at review time)
O combate definitivo da FROM SOFTWARE

SEKIRO: SHADOWS DIE TWICE é o mais novo jogo da FROM SOFTWARE, famosa por fazer jogos como DARK SOULS e Bloodborne.
Ambientado em um período conturbado do Japão, o famoso período Sengoku, Sekiro chega para mostrar o verdadeiro terror que se passava no país, mas de uma forma fictícia, entretanto, épica.

O protagonista dessa história é o Shinobi sem nome, mas apelidado de Lobo (Ōkami), um homem que quando jovem foi salvo em uma batalha por um Shinobi muito habilidoso, e a partir dai, seguiu seus passos. O Lobo agora serve a um novo mestre, uma criança chamada Kuro, cujo sangue possuí a habilidade de trazer a imortalidade aos mortais, e a partir daí, você deve ser capaz de proteger seus mestre, e evitar que seu sangue caia nas mãos das pessoas erradas, embora empecilhos em seu caminho seja algo inevitável, pois Ashina, está em decadência, e os seus dominantes almejam o sangue de Kuro para trazer essa terra de volta a sua antiga glória.

Sekiro, diferentemente dos jogos da série Souls, possuí uma história bem linear e fácil de entender, mesmo assim, Sekiro ainda possuí uma das peculiaridades presentes nos outros jogos da FROM SOFTWARE, a forma de contar a lore do jogo, dos personagens, do ambiente em que o jogador está presente ainda é por itens que você acha no decorrer da playthrough. Apesar de não ser um RPG, Sekiro possuí diversos elementos de RPG, inclusive, por mais que a história seja contada de uma forma linear, o jogo permite que você tome algumas decisões que influenciarão de diversas formas na história, aproveita a dizer que o jogo possuí quatro finais diferentes. Existem diversas arvores de habilidades para o lobo, textos japoneses contém aprendizados que podem ser passados ao Sekiro utilizando sua experiência, e melhorias para os diversos equipamentos da prótese são de uma variedade interessante.

Esse jogo possuí um level design incrível, uma ambientação de cair o queixo e pra melhorar, um dos melhores sistemas de combates que eu já tive a oportunidade de jogar, as melhorias que a prótese mecânica do lobo (você ganha ela logo no início do game) permitem uma variedade de estratégias imensa contra inimigos, a "dança de espadas", que não é presente em DARK SOULS, visto que as espadas lá nunca se cruzam, é o prato principal do combate de Sekiro, aqui é onde o parry reina, pois para para quebrar a postura do inimigo (está diretamente ligada a vitalidade) é preciso aparar os golpes com sua espada, para assim criar a oportunidade de um ataque crítico, isso serve também para os chefes e mini-chefes do jogo. Sekiro possuí uma trilha sonora bastante condizente com seu cenário, por mais que não seja algo extraordinário, é um ponto a se deixar claro. Só quero dizer que esse jogo possuí mapas incrivelmente belos, em alguns eu simplesmente parei o game pra apreciar a vista que eu tive (dalhe Templo Senpu e Palácio da nascente).

A completa imersão que Sekiro traz, e isso é um fato, faz com que você sinta na pele o que é ser cauteloso, com tudo a sua volta, pois por mais que o jogo não seja propriamente impossível como muitos imaginam, Sekiro apresenta uma dificuldade elevada, inclusive para veteranos da série Souls, ser agressivo nas horas certas é bom, mas ser furtivo é essencial, você é um Shinobi, e o jogo quer que você aja como tal, ou será punido. Acrescento aqui que morrer não é uma boa ideia, cada vez que você morre você perde seu dinheiro, mas além disso, perde parte do seu XP, que será atribuído a habilidades, e também, você poderá afetar sua própria sorte morrendo (isso você terá que descobrir por si mesmo).

Por mais que não tenha muitos, os chefes presentes em Sekiro são simplesmente incríveis, e realmente difíceis, é provável que você sofra muito em alguns chefes desse jogo, caso jogue, o jogo é extremamente punitivo em relação aos erros cometidos, apesar das suas chances de reviver (você pode ressurgir algumas vezes) é extremamente importante que aprenda a não cometer erros, a tensão presente em uma bossfight desse jogo é surreal, por mais que pareça impossível, manter a calma é essencial para não cometer deslizes.
Meus contrapontos para Sekiro são, uma reciclagem bastante perceptível de inimigos (você verá gordões de bastão em literalmente todos os mapas), a quantidade pequena de chefes, e também a reciclagem dos mesmos, embora os chefes sejam incríveis, eu gostaria que tivesse um número maior, mas isso não irá interferir na nota que darei para o game.

Bom, Sekiro é definitivamente um dos melhores jogos que eu já joguei, eu recomendo para qualquer um que gosta dos títulos da From Software, pra quem gosta de um jogo de ação com uma dificuldade desafiadora, ou mesmo pra quem realmente se interessa pela temática do jogo. Não recomendo para quem se frustra de ficar empacado em uma área ou boss durante horas (ou até mesmo dias) pois pode ser de um extremo stress. Minha nota final, apesar dos defeitos que eu mesmo apontei, ainda é 10, embora que eu quisesse mais, eu não deixo de acreditar que esse jogo é maravilhoso como foi feito.
JOGUEM SEKIRO!!
Posted 17 August, 2019. Last edited 25 November, 2020.
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34.0 hrs on record
O verdadeiro Hack N' Slash.
Devil May Cry HD Collection é a coleção que conta com os 3 primeiros títulos da aclamada franquia da Capcom, dessa vez com resolução full hd e 60 fps. Nessa análise deixarei um espaço para falar de cada um dos três jogos, adianto que são jogos de duas gerações atrás, os gráficos estão ultrapassados e as mecânicas evoluíram bastante com o passar dos anos, mas isso não faz diferença quando se trata da qualidade do jogo, é imprescindível que entenda isso. Outro adendo, os jogos não possuem uma cronologia pela ordem de lançamento, adianto que a cronologia da franquia é DMC3, DMC, DMC2, DMC4 e DMC5, essa é a ordem cronológica, mas recomendo fortemente jogar pela ordem de lançamento, para acompanhar a evolução da franquia.

Começando com o primeiro Devil May Cry, é aqui que conhecemos pela primeira vez um dos personagens mais carismáticos, estiloso e badass dos jogos, Dante é filho de um demônio chamado Sparda, demônio esse selou o portal que ligava o inferno e o mundo dos humanos, em meio a uma rebelião com Mundus, o príncipe dos demônios que desejava dominar a terra humana. Essa é a premissa de tudo, a verdadeira história começa com Dante em sua agência chamada Devil May Cry, e é surpreendido pela presença de uma mulher chamada Trish, que depois de uma pequena demonstração de seu poder informa a Dante que Mundus irá regressar ao mundo humano para dominá-lo, isso desperta o interesse em Dante, que parte para uma jornada para botar um fim ao demônio. Devil May Cry conta com uma gama de inimigos e chefes bastante criativos, além de um nível de dificuldade desafiador, tanto pelas batalhas, quanto pelos limites, o que me leva ao principal problema do jogo, que é a câmera, que para mim é o boss mais difícil do jogo todo, e vencê-lo é impossível, você só precisa aceitar que vai ter que aceitá-lo, sempre te atrapalhando nos momentos mais inoportunos. No decorrer do jogo, você irá conseguir diferentes armas para seu uso, gerando uma possibilidade grande de combos, que são medidos pelo nível de estilo no decorrer de uma missão, e que influência o rank que ganhará no fim de cada uma das missões, além de orbs (que servem para evoluir suas armas e comprar itens), tempo gasto na missão e vida que você perde, esse é um sistema aplicado nos 3 jogos dessa coleção.
A criatividade de cada fase do jogo é o que faz com que ele seja muito interessante. Níveis de dificuldade são desbloqueados ao terminar o jogo em determinada dificuldade.

Vários anos depois chegamos a história do segundo título da franquia, e com certeza o mais fraco de todos, em Devil May Cry 2 conhecemos Lucia, que juntamente com Dante é uma dos personagens jogáveis em DMC 2, Lucia é salva por Dante em um museu enquanto estava procurando um artefato, logo após o ocorrido, ela apresenta Dante a sua mãe que explica o que terá de ser feito, Dante juntamente com Lucia terão de impedir Arius, um homem rico que possui poderes demoníacos, e que deseja invocar um demônio ancestral para dominar o mundo.
Devil May Cry 2 decepciona, pois após o primeiro esperamos que o segundo tenha evoluções e relação ao antecessor, mas isso é o que o título tem de menos, apesar de algumas melhorias na jogabilidade, DMC 2 é um título que deixa a desejar em design e IA de inimigos, chefes, fases, e principalmente, em dificuldade, pois esse leva o título de jogo mais fácil da franquia na minha opinião, visto que você é um ser imortal caso utilize suas pistolas a todo momento, isso é um ponto a menos para os criadores, que permitiram uma falha tão perceptível dessas passar, usando as pistolas, você consegue ficar no ar por bastante tempo, e fica praticamente imune aos inimigos do jogo, e em casos, até chefes. É um jogo que decepciona, mas se você for alguém de coragem, recomendo jogar pela completude da história de Devil May Cry.

Por fim, chegamos ao primeiro jogo na cronologia da série, o Devil May Cry 3 é o terceiro título da franquia, e em minha opinião, o melhor dos 3 dessas coleção, e talvez o melhor dentre os jogos da série, aqui nos conhecemos um jovem Dante e seu irmão gêmeo, Vergil, ambos filhos de Sparda, Vergil busca abrir uma passagem entre o mundo dos demônios e o mundo humano, Dante se liga a essa história após ser atacado em sua agência, que posteriormente receberia o nome de Devil May Cry, após o ataque, Dante se depara com uma torre gigantesca que saiu das profundezas, e no topo encontra-se seu irmão, isso desperta o interesse de Dante, e o leva a uma tremenda jornada.
DMC 3 chega com o melhor que o Hack N' Slash da série pode oferecer, o número de armas de Dante aumentou, assim como a variedade de inimigos, criatividade de diálogos e missões, e cenas de tirar o fôlego, a rivalidade entre Dante e Vergil é o tema mais legal abordado em DMC 3, e é incrível como vemos o desenrolar dessa trama. Além de tudo, a trilha sonora do jogo é uma das coisas mais frenéticas e incríveis no jogo, combinando perfeitamente com o ritmo que a história segue, o design e a forma de enfrentar os chefes é bastante variada, e uma série de plot twists o espera ao jogar esse título, DMC 3 é uma obra prima do Hack N' Slash. Vale ressaltar que é possível jogar a campanha inteira com Vergil também, além da campanha, o jogo possui outros modos de jogo.

Nessa análise tentei abordar de forma a aproveitar o que expliquei em um título no outro, a conclusão que chego é que Devil May Cry HD Collection vale muito a pena, além dos 3 jogos, é possível acessar uma série de extras de cada jogo, como as concept arts. Compre essa coleção, aproveite alguma promoção, pois ela fica geralmente na faixa de 30 reais em promoções.
Obrigado por ler, caso tenha alguma dúvida ou deseja apontar algum tipo de erro, deixe nos comentários.
Posted 29 July, 2019. Last edited 16 September, 2019.
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64.6 hrs on record
Demorei pra gostar, mas curti o game.
Posted 28 June, 2019.
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106.5 hrs on record (102.4 hrs at review time)
Meus amigos, que jogo!
O mais recente título da Ubisoft excedeu e muito as expectativas geradas na E3 desse ano, uma vez que iriam lançar um novo Assassin's um ano depois de lançarem o Origins, e também por parecer com o mesmo, mas a realidade mudou a cabeça da maioria dos fãs.
Assassin's Creed Odyssey é o mais novo RPG da franquia, finalmente essa transição ocorreu por completo, e com isso as mudanças vieram, chegando com novidades e inspirações de outros RPGs que deixaram muitos fãs da franquia como eu extremamente satisfeitos.
A forma como a história de Odyssey é abordada se distanciou um pouco dos outros jogos, nós agora temos diferentes odisséias para seguir, que torna uma aventura completa mas que não é conjunta à apenas uma linha de fatos, você pode concluir uma odisseia primeiro, e depois fazer outra, ou ir fazendo elas ao mesmo tempo, isso me pareceu uma forma de abordar o conteúdo do jogo de uma maneira bem prática para que não ficasse acumulado tudo na mesma sequência, deixando assim o jogador escolher a aventura que quer terminar primeiro, mas isso não é logo no inicio, pois você passará muito tempo a jogar a história principal do passado do protagonista (no meu caso, Kassandra), que não se diferencia pela escolha de um ou outro, pois agora pode-se escolher em jogar com Kassandra ou Alexios, irmãos que independente da sua escolha vão ter a mesma história, a opção de um só mudará em alguns fatos, mas nada que mude completamente a aventura.

Kassandra (vou utilizar ela como referência ao personagem principal), é uma mercenária espartana, que por alguns fatos acontecidos acabou indo parar em cefalônia, uma ilha grega, e foi acolhida por um homem chamado Markos, quando era apenas uma criança, crescendo as ordens de markos para que sobrevivesse até se tornar uma legítima mercenária a procura de desvendar seu passado, pois em algum momento ela percebe que muito do que lhe contaram não passava de mentiras, assim, saindo pela Grécia a procura de respostas.
Até esse ponto creio que é um inicio bem legal, dentro da história, há muito a ser abordado sobre a primeira civilização, que foi muito bem trabalhada até o AC IV se me lembro bem, mas que acabou sendo deixada de lado até a chegada de Odyssey.

O enredo que a história de Odyssey toma é muito bem trabalhado na minha opinião, te deixa preso por muita horas jogando para saber mais sobre o que aconteceu e vai acontecer, começando bem morno, com poucas informações, mas que vai enriquecendo a cada descoberta no jogo.
As diversas coisas diferentes para se fazer no jogo faz com que aquela repetitividade de outros ACs seja completamente extinta, você tem várias opções para passar o tempo quando quiser sair das quests principais, como destruir e coletar dos navios inimigos presentes no jogo, procurar locais submersos e encontrar tesouros, caçar cultistas, e descobrir formas para conseguir um set bacana, como os lendários, mas voltando ao assunto das batalhas navais, venho dizer que dependendo da dificuldade, a história é bem diferente, joguei as quests principais inteiras na dificuldade mais alta (Nightmare) e senti que não estava me divertindo nas batalhas navais, pois o mais comum é ter vários navios em uma mesma área, e quando todos eles se juntam contra você no nightmare, mesmo estando no mesmo nível é muito estressante, a dificuldade é abusiva na minha opinião, então eu recomendo que se for jogar e quiser se divertir nas batalhas navais, saiba do que estou falando, mas ainda assim, a dificuldade nightmare é bem interessante em outros aspectos, como por exemplo no stealth do jogo, é bem mais desafiador e gratificante concluir um forte por exemplo, no nightmare, pois você vai precisar de muito cuidado, o dano que tu levas dos inimigos é muito alto, e em geral fortes tem bastantes inimigos, isso te incentiva a criar estratégias para concluir o desafio, que na minha opinião é o ponto chave da dificuldade.
A história no tempo presente ainda se passa com a mesma personagem de Origins, Layla, que dessa vez está utilizando do DNA encontrado na lança de Leônidas para encontrar memórias no animus.

A gameplay de Odyssey pega bastante do Origins, já que tem a mesma engine, você tem diversas tipos de armas pra escolher, arcos, mas não temos mais as bombas, e na minha opinião uma coisa que me deixou triste foi os detalhes com o fogo, em que no Origins eram mais bem aplicados, onde só de encostar a tocha em palheiros ou teias de aranha já queimava, e agora pra isso acontecer você precisa desferir alguns golpes com tochas ou algo com fogo, apenas detalhes, mas voltando ao assunto, o numero de armas disponiveis e o design delas são muito belos, simplesmente incrível, os movesets e agora também os entalhes que podem melhorar as armas com atributos extras foram muito bem vindos, mas o ápice que diferencia o Odyssey de Origins no quesito de jogabilidade, foi a arvore de habilidades bem definida, escolher habilidades stealth, ou de combate, isso pra definir ainda mais o jogo como um RPG, podendo upar as diferentes habilidades ao seu modo de jogo, e que dessa vez, foi bem mais diversificada que a de Origins.
Além disso, também temos as mecânicas do navio, que foi muito interessante, você pode ter até 4 tenentes upando o casco do navio, que vão te ajudar nas abordagens de outros navios com diferentes habilidades, e também vão dar atributos extras para o navio, como maior dano de fogo, resistência, etc. Além de poder recrutar alguns NPCs e mercenários para se tornarem tenentes do Adrastéia, que é o nome do seu navio, e também poderá customizá-lo com skins e acrostólios, que podem ser encontradas no mapa inteiro, adiquiridas no Uplay ou compradas com os créditos helix.
E também, achei bem legal as lutas contra chefes no jogo, como já foi divulgado em vários trailers, a luta com minotauro por exemplo, foi demais, desde o inicio da quest até o labirinto, e posteriormente a batalha, que rendeu um bom desafio.
O número e a qualidade de sidequests no jogo aumentou em relação ao antecessor, Odyssey tem algumas sidequests ao nível the witcher 3 na minha opinião, seja pelas suas escolhas ou pelo decorrer da quest, pois em alguns casos, as escolhas impactam de maneira massiva no jogo, mas em geral, as escolhas servem mais para deixar o modo de falar mais adequado ao jogador.

Os gráficos desse jogo estão maravilhosos, os diversos biomas presentes no jogo rendem belas screenshots, ilhas vulcânicas, pedreiras, praias tão lindas ou mais do que as do AC IV, que te deixam maravilhado, sério, os animais se caçando e interagindo no ambiente, é incrível, visitar estátuas históricas famosas como a de atena na própria atenas é demais, sem dúvida lindo, as paisagens de Odyssey são tão belas quanto os desertos de Origins, e pra quem curte a grécia antiga adorará explorar os diversos cantos do mapa.
Aqui venho falar também sobre a trilha sonora do jogo, que foi muito bem feita, as músicas se encaixam muito bem no ambiente grego, inclusive as shanties gregas, que são tão divertidas quanto as piratas de Assassin's Creed IV, a dubalgem do jogo está muito boa, além disso temos alguns diálogos com o imediato barnabás e com herodoto em meio a navegação. Apesar disso, o jogo tem um desempenho tão ruim quanto o Origins, consome muito processador, que deixa o jogo ter quedas de FPS em vários intantes dependendo da sua configuração.

Conclusão
Recomendo esse jogo para quem curte a saga e também para quem gosta de RPGs, Odyssey é rico em conteúdo e por isso recomento ainda comprar a versão Gold, a ultimate não é necessária na minha opinião pois os itens deluxe não são tão interessantes quanto os lendários do proprio jogo, Odyssey pode tirar várias horas de diversão hehe.
Se gostou da análise, deixe seu voto positivo, e caso encontre algum erro ou tem alguma dúvida deixe nos comentários de forma educada por favor, Obrigado por ler. ;)
Posted 20 October, 2018. Last edited 5 April, 2019.
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19.5 hrs on record
De volta às antigas, mas nem tanto
Shadow of the tomb raider é o título que fecha a trilogia rebootada Tomb Raider, onde os dois primeiros títulos foram desenvolvidos pela Crystal Dinamics, uma subsidiária da Square Enix, mas para Shadow, as mãos foram trocadas para a Eidos Montreal, responsavél pela antiga franquia TR, pois a Crystal está no momento trabalhando no jogo dos Vingadores, deixando isso de lado, foi preocupante para uma grande parte dos fãs da franquia que TR trocasse de produção, chegando com várias críticas negativas antes mesmo do lançamento, mesmo com o grandes nomes dos jogos como Hitman que a Eidos traz, mas será que isso foi um problema mesmo? Sim, foi.

Shadow of the tomb raider continua sendo um jogo de aventura como seus anteriores, mas dessa vez seu foco é a exploração, seja de tumbas, criptas ou do próprio cenário, o desvendar é a chave do game, pois o número de tumbas é muito grande, além de vários colecionáveis, monólitos e artefatos espalhados pelo ambiente, e por falar nisso, o jogo se passa em sua grande maioria no Peru, mais especificamente nas amazônia peruana, que está muito detalhada, eu sinceramente fiquei impressionado com os detalhes da floresta do jogo, macacos perambulando pelos galhos, o som da floresta, e os animais selvagens (e também deveras decepcionado pela falta e imersão), mas o jogo não se passa apenas no peru, temos uma breve introdução em Cozumel, bem no dia de los muertos, um dia tradicional mexicano, onde Lara busca descobrir, junto ao seu fiel amigo Jonah, um pouco mais sobre o que a trindade está procurando, e ela acaba descobrindo isso, e um pouco mais também.

A história que o jogo segue, pega os mesmo clichês clássicos, o jogo segue um rumo bem entediante, além disso, uma coisa que está me incomodando ainda é que nós não sabemos o que deveríamos saber sobre Richard Croft, o fim do jogo não te traz um motivo concreto para o assassinato dele, mesmo que isso possa ser irrelevante para alguns, acho que foi um detalhe bem pouco trabalhado, talvez com futuras DLCs isso possa ser abordado, assim espero, pois algumas perguntas ficaram em aberto.
Em Cozumel, Lara acaba criando um desastre, um Tsunami atinge a cidade mexicana pelo motivo de que um artefato importante, o qual a Organização Trindade procura, foi tirado de seu lugar, ocasionando uma das catástrofes citadas pela profecia que cerca o templo que o artefato se localiza, e isso tudo por culpa de Lara, mesmo que suas intenções fossem de impedir a Trindade de conseguir posse do poder do artefato, e de conseguir o algo à mais que estária por vir, a sua irresponsabilidade gerou a morte de muitos inocentes, tendo assim que aprender e conviver com a culpa.
Seguindo a mesma fómula da saga, SOTTR apresenta cutscenes de tirar o fôlego, são incrivelmente cinematográficas e bem feitas, embora pesadas, isso percebo pelo fato de que ocorrem algumas quedas de frame.

Novas mecânicas foram introduzidas nesse novo jogo, inclusive a dificuldade dinâmica, que possibilita escolher dificuldades diferentes para combate, exploração e puzzles, achei isso uma coisa bem interessante pois o jogador que só quer "meter o pipoco" na dificuldade mais avançada, pode escolher dentre as opções, para a informação da análise, eu fechei a campanha na dificuldade Unida com a Selva, é a segunda mais dificil, a principal diferença entre essa e Obsessão mortal, é o fato de que na Obsessão Mortal o game só salva em acampamentos, deixando o game bem difícil mesmo, eu mesmo tentei jogar nessa dificuldade primeiro, mas decidi que não valia a pena por enquanto e optei por mudar.
Aqui temos as mesmas mecânicas de Rise, com algumas melhorias no sistema de upgrade da Lara e de armas, se você tem outros TR poderá adquirir skins do jogo que tiver, podendo assim jogar com a "Lara das tetas pontudas".
Aprimoraram bem o sistema de combate, mas sofri com alguns bugs, como travamentos de personagem, dês sincronia das falas, e uma câmera bem chata em alguns momentos, não é algo que possa estragar sua jogatina, mas mesmo assim não deixa de ser irritante. Uma das coisas novas que esse jogo trouxe foi que podemos nos sujar de Lama para camuflar em paredes, achei interessante essa ideia, mesmo que não seja lá grande coisa, é um algo à mais que de certa forma demonstra um pouco mais da experiência da Lara nos últimos anos.

Algumas particularidades das quais quero falar, são a dublagem e a otimização do game, primeiramente, a dublagem foi bem feita na minha opinião, conta com os mesmos dubladores para Lara e Jonah, mas existe algumas vozes que não se encaixaram, como velhinhas com voz de adolescente rebelde (você vai lembrar de algum filme quando ouvir), quando me deparei com esse problema fiquei imaginando se no estudio de dublagem não tinha nenhuma mulher com mais de 30 anos disponível para atuar na dublagem das pobres velhinhas, mas fora isso, o resto está excelente.
Agora falando de otimização, o jogo está um pouco mais pesado do que Rise of the tomb raider ao meu ver, consegui rodar o rise bem mais fluido, com shadow, tive alguns problemas CHATOS de quedas de frames, e de vez em quando o som parava e voltada depois de um tempo, foi uma coisa chata mesmo, pois meu pc está um pouco acima dos requisitos (pode ver no meu perfil) e deram esses problemas.

O tempo de jogo pode variar de jogador pra jogador, e também com a dificuldade, eu demorei umas 18h para concluir o jogo, mas eu fui atrás de algumas criptas e tumbas, creio que pra fazer 100% dele possa demorar na faixa das 25/30 horas, é um jogo realmente curto para o preço que está sendo pedido, 180 mangos é muito salgado para a realidade brasileira na minha opinião, e isso na versão básica, para mim esse jogo deveria ter saído bem mais barato.

Shadow of the tomb raider possui:
  • Conquistas (63)
  • Steam Trading Cards
  • Suporte à Nvidia Ansel
  • Dublagem e localização brasileira

Conclusão:
Bom, eu não recomendo esse jogo, acho que se estiver em uma promoção com 90% de desconto talvez valha a pena, mas saiba de que o jogo é super problemático.
EDIT: Me desculpem, mas depois de muito tempo, eu repenso tudo que eu disse nessa análise, não recomendo o jogo.
Posted 21 September, 2018. Last edited 27 August, 2019.
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