Senaste recensioner av CãoPi

rock and stone

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gatenho

Um esplêndido video-jogo

No decorrer dos fatos atuais o advento da tecnologia eletrônica nos permitiu o consumo mais do que necessário e espetacular de conteúdo educativo como o famigerado Hentai Girl. Partido desse princípio, é visível que tal jogo obtém como objetivo pedagógico estilo Paulo Freire de fazer o indivíduo além de buscar conhecimento sobre a anatomia humana, através desse jogo estimula a lógica cerebral de modo que efetua a propagação de debates crítico-biológicos sobre a citada anteriormente "anatomia humana". Tendo tal introdução como base, realizarei aqui um comentário acerca deste incrível fornecedor de imagens totalmente acessível e permitido para todos os públicos.
Diante desse cenário,se analisarmos em primeira mão o contexto histórico vindo desde Aristóteles e os acontecimentos histórico-políticos da Idade Antiga até o Século XX, veremos como a evolução da liberdade e promoção sexual foi inevitável para o cunho de desenvolvimento deste incrível videojogo. Por conta das idéias individualistas de Aristóteles passando pela promoção da razão de São Tomás de Aquino e dando um grande "salto para frente" (como diria Mao Tse Tung) indo de encontro com certos pensadores iluministas como Hume, Locke, Montesquieu, e de certa forma James Madison, chegando diretamente no liberalismo da Escola Austríaca de Economia e suas correntes Misesianas influenciando Hayek, Friedman e tantos outros veremos que graças a evolução do pensamento e das ações humanas ao longo da linha temporal, perceberemos que graças à certas elaborações, quebramos o paradigma do Hentai.
Contudo, estabelecemos que este jogo não passa de uma obra-prima que deve ser analisada passo a passo para a formação intelectual do pensamento humano pois, o Hentai é essencial para a boa função do órgão peniano masculino.
História: sem comentários.10/10
Imagens: guardadas em um local específico para melhor proveito. 10/10
Soundtrack: magnífica. 10.5/10
Produção: estupenda. 11/10
É isto..

Bão

Jogo Lixo.

Viva ao capitalismo