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391.4 uur in totaal (37.2 uur op moment van beoordeling)
Tu prefere viver na paz, ser uma maria-vai-com-as-outras e morrer de velhice, mijando na frauda geriátrica, ou apostar tudo pra ditar a história, com cheirinho de rosas, e nem chegar a casa dos 30?

É com essa fala do Dexter DeShawn que começo a edição da minha análise de Cyberpunk 2077, agora já com o jogo finalizado. Vou abordar um pouco da história do jogo, depois outras particularidades, como as falhas do jogo.
Aqui você é o/a V, um/a mercenário que está chegando ou voltando para Night City, disposto a pegar grandes trabalhos. No início, você pode escolher três caminhos de vida Corpe, Marginal ou Nômade, isso só vai influenciar em como acontece o prólogo, e em algumas falas durante a história, onde você pode influenciar os interlocutores de acordo com seu caminho de vida.
No início, V conhece seu melhor amigo, Jackie, ele também é um mercenário, que pensa grande e quer chegar na "Série A" (Major League no original), quer fazer trabalhos pros maiores "canais" da cidade. Pois V e Jackie tem esta oportunidade, e vão fazer o maior roubo da vida deles, algumas coisas não dão muito certo, e V entra em uma corrida contra o tempo, e logo vc estará no segundo ato do jogo, não vou entrar em detalhes pra não da spoilers. Por conta dessa "corrida contra o tempo", a história principal acaba sendo muito curta, e pode ser facilmente terminada em menos de 20 hs, pra quem gosta de jogar correndo, mas perderá ótimas missões secundárias, ótimos serviços de canais e perderá opções para finalizar o jogo.
A história também nos leva a refletir sobre o futuro, da mistura das máquinas com o corpo humano. E da busca pela vida eterna. Onde isso nos levará?
Apesar das críticas e do hate exacerbado em cima deste jogo, inclusive no PC, onde o jogo roda bem, o que está pronto nesse jogo é perfeito, como a cidade dos sonhos, os personagens extremamente cativantes e a trilha sonora original, que é um obra de arte.
Sobre a trilha, tiveram o cuidado de escrever algumas músicas e encomendar outras, todas especialmente feitas pro jogo, de bandas e cantores de todo mundo, desde do Brasil, do Canadá, da Suécia e do Japão. Com diversas rádios temáticas, todas as músicas são interpretadas por algum cantor do mundo fictício de Cyberpunk, como a banda do Silverhand, a Samurai, ou a Lizzy Wizzy, as Us Cracks, ou o Kerry Eurodyne, todos cantores que você pode encontrar no jogo, e outros que vc não encontra, mas são personagens do universo. Muitas músicas são perfeitas pros acontecimentos do jogo, e vc só perceberá isso no final.
O mundo em 2077 é extremamente interessante, todas as pessoas tem implantes biotecnológicos, os humanos se misturaram com as máquinas e fica difícil diferenciar o que é humano ou máquina. Todas as pessoas tem um sistema operacional instalado, e podem ser alvos fáceis de trilhas-redes mal intencionados. E mais diversos implantes, o mais comum é o ocular, mas você pode ter implantes em vários locais, nos braços, nas pernas, na pele, no sistema imunológico, etc, cada um trazendo novas vantagens para o usuário. Então é assim que você evolui V, dando a ele(a), novas habilidades, as outras habilidades são passivas, e você vai evoluir de acordo com seu estilo de jogo, seja a distância, ou de perto, do stealth ao modo Rambo, você escolhe.
Em 2077, cada ser também pode se conectar as diversas máquinas e computadores, e até se conectar a outro ser, com um implante de mão você irá se conectar a sua arma, ver a munição através seu implante ocular e usar tecnologias avançadas das armas tecnológicas. Cada ser também tem um leitor de chips no pescoço, para que livros ou e-books, se eu posso ler tudo direto no meu cérebro?
Mas muito cuidado pra não se render aos implantes e virar um cyberpsicopata, a MAX-TAC está sempre pronta pra agir.
Em 2077 a liberdade sexual atingiu seu ápice, e novas diversas formas de prazer estão disponíveis, desde bonecas que fazem o que você quiser, e podem ser quem você quiser, sem ao menos se lembrarem do que aconteceu após o programa; até as populares ND's (neurodanças), em que o usuário se sente na pele do gravador, sem sair do lugar, que pode ser para seu prazer sexual, ou para os mais diversos fetiches e bizarrices, o mercado ne.gro está cheio de NDX's de assassinatos e torturas, tem louco pra tudo, que quer sentir a adrenalina de matar ou morrer com um tiro na cabeça ou ser o torturado ou o torturador.
Night City é uma RJ do futuro, o crime está em cada esquina, em uma constante disputa de gangues bizarras, que dividem entre si, ou dominam distritos inteiros da cidade. A NCPD, a polícia da cidade, se mistura no meio disso tudo, extremamente corrupta, ela afasta ou elimina os bons policiais. Pra fechar a confusão, ainda temos as "Corpes", os verdadeiros donos da cidade e do mundo, o capitalismo e o neoliberalismo chegam ao seu ápice, a japonesa Arasaka é a maior corporação do mundo, produtora de armas e alta tecnologia; a Militech produz armamentos e trabalha como "polícia privada", defendendo os seus interesses e do "Novo EUA"; o Trauma Team oferece a clientes Vips, o melhor atendimento de saúde que os endinheirados da cidade podem pagar, podendo os socorrer em 30 segundos; a Delamain oferece o "táxi vip", vá para qualquer lugar da cidade, até para as mais barras pesadas, táxis blindados e prontos pra entrarem em modo de batalha caso precisem; a chinesa Kang Tao produz armas inteligentes; a Petrochem é a maior produtora de CHOOH2 no mundo; a All Foods, bom, a All Foods enlata lavagem e vende aos pobres como comida.
E como morar em Night City, se mora bem na metrópole? Os ricos podem escolher os melhores prédios do centro, ao lado da torre da Arasaka, ou bons prédios em Westbrook ou Heywood, ou o milionário North Oak, os pobres, que são a maioria, são empurrados para as favelas de Kabuki, ou pros bairros de Santo Domingo e pra falida Pacifica. Mas o pobre também pode morar nas áreas centrais, basta alugar um cafofo de um cômodo em uma das dezenas de "Megaprédios" espalhados por toda a cidade, que são nichos gigantescos para moradores e pequenos comércios, uma cidade dentro de outra cidade.

Diante desta grande cidade, cheia de detalhes, bem construída, com várias construções, becos e porões para se adentrar e explorar, temos um dos maiores problemas do jogo. A IA dos NPC's, extremamente burra e cagada, bem longe do prometido, Watch Dogs 2, um jogo antigo, dá um banho em Cyberpunk. Os carros não conseguem desviar da sua moto encostada no canto da rua, causando engarrafamentos quilométricos.
Outro problema do jogo são os glitches gráficos e demora para carregar algumas texturas, apesar desse problema ser bem pequeno na versão de PC, os objetos voando, ou pessoas sentadas no ar, são bastante comuns.
Em questão de gráficos e otimização, não é tudo que prometeram os trailers, mas o jogo é muito bonito, a beleza da cidade é única. O desempenho do jogo é aceitável para o nível gráfico que oferece, mas pode melhorar, dificilmente vc irá manter o jogo em 60 fps.

Sobre jogabilidade, não tenho experiência para falar, pois é o primeiro jogo em primeira pessoa que jogo, mas eu gostei, e entendo o jogo ser em primeira pessoa, ficou muito bom assim.
Muitas críticas ao jogo são justas e muitas injustas, pois o jogo não entrega nem metade do prometido pelos trailers antigos, o problema dos consoles atingiu o público do PC, e o hate começou a tomar conta, até de muitas pessoas que nem jogaram, ou jogaram quase nada. Talvez pq eu não estava hypado neste jogo, eu tenha gostado mais do quem estava no hype, foi além das minhas expectativas. Eu ainda acredito na recuperação do jogo, trazendo melhorias e novas mecânicas, a CD, mesmo sendo uma "corpe" agora, vivendo em função de lucros e dividendos, não irá deixar seus fãs na mão. Então aproveitem o jogo agora, quem já tiver comprado, compre quem se interessar (pois o jogo é jogável no PC, garanto), ou aguarde mais um pouco, se ainda estiver desconfortável quanto aos problemas.
Geplaatst 25 december 2020. Laatst gewijzigd 26 februari 2021.
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117.3 uur in totaal (115.4 uur op moment van beoordeling)
Kakarot é o jogo que todo fã de Dragon Ball deveria jogar, é indispensável. Na minha opinião, os jogos de luta desbalanceados em que você passava por toda a saga Z da série, estavam maçantes, não atraiam mais, com Kakarot é diferente, o mundo aberto do jogo, a quantidade de detalhes e o sistema de RPG, por mais simples que seja, fazem toda a diferença. O primeiro Xenoverse revoluciona ao trazer uma história original e diversas mecânicas novas para um jogo de DB, já o FighterZ é o melhor jogo de luta de DB, por mais que muitos insistam nos jogos antigos, o balanceamento do jogo e as constantes atualizações fazem dele o melhor. Então chega Kakarot, pra inovar em outro estilo, o de RPG e aventura em mundo aberto. Por mais que a já conhecida história da saga Z esteja ali, ela é apresentada de forma emocionante e você se sente na pele dos personagens, Pra quem leu os mangás ou assistiu o anime, é fantástico estar ali naqueles lugares já conhecidos do anime, colocados no jogo em forma de um "mapa mundi", nunca apresentado antes, seja na Casa do Kame, na casa do Goku, na capital do Oeste, na cidade Laranja (Satan) em frente a Orange High School, ou na Torre Karin e no Templo de Kami-Sama, você irá se emocionar ao visitar e passear livremente por esses locais icônicos. Todos os personagens estão ali, até os mais esquecidos na saga Z, e que eram relevantes no primeiro Dragon Ball, Lunch, Tao Pai Pai, mestre Tsuru, Oolong, Oitinho, Suno, vovó Uranai, Bora e Upa, para você encontrar e cumprir missões secundárias pra eles. Também existem diversas lembranças espalhadas pelo mapa, que são cenas originais do primeiro Dragon Ball, é emocionante rever estas cenas.
Por mais que Goku esteja na capa, este é um jogo do Gohan. Você acompanha a vida de Gohan desde a infância e segue a saga Z através de seus olhos. Mas durante o jogo você irá ter o controle dos principais guerreiros Z, Goku, Piccolo, Vegeta e Trunks do Futuro, os outros também estão presentes, como suporte, desde Chaos até a Androide 18.
A jogabilidade é parecida com da saga Xenoverse, mas as lutas não são cansativas, dá pra fazer uma variedade muito grande de golpes, e você irá ter prazer nos combates, que são extremamente frenéticos, como as lutas no anime.
O jogo também introduz alguns novos personagens e novas passagens, que segundo Toriyama, são canônicos. A Enciclopédia do jogo é magnífica, com uma quantidade de detalhes e informações impressionantes, desde detalhes de cada personagem e lugar, a árvores de relações interpessoais para cada saga da história, além das músicas para ouvir, diversas músicas do anime estão lá, inclusive Chala-head-chala em diversas versões, é impossível não se emocionar ao ouvir cada faixa.
O jogo também apresenta alguns mini-game interessantes e até cansativos. O destaque vai pra os banquetes preparados por Chichi, e a destruição que os Saiyajins fazem nas comidas, e também quando Goku e Piccolo vão tirar a habilitação de carro, momento épico do anime.
Por mais que o jogo siga só as quatro sagas principais do anime, que são as originais do mangá e apresentadas também por Dragon Ball Kai, as outras sagas originais de DBZ são lembradas na enciclopédia, nada é esquecido.
O sistema de progressão do jogo não é balanceado, e nem era pra ser, de uma hora pra outra você sobe vários leveis, quando algum personagem ganha muito poder, mas nada é mais Dragon Ball do que isso. Os poderes de batalha estão lá, como os vistos através dos scouters dos saiyajins e de Freeza, diversos golpes clássicos estão lá, pra você evoluir e desbloquear em todos os personagens. Inclusive as transformações, sinta o prazer de entrar uma luta e usar um Kaioh-ken ou se transformar em Super Saiyajin 3.
O jogo também apresenta um sistema de "fórum de amigos", onde você desbloqueia os bottons de cada personagem que você conheceu, e os organiza em forma de comunidades temáticas, como guerreiros Z, culinária, deuses, aventureiros, adulto, etc, de acordo com a proficiência de cada personagem, este é o fator RPG do jogo, onde você irá se organizar e evoluir a comunidade de sua preferência e obter vantagens a medida que evolui.

DBZ: Kakarot não é um jogo só pra você olhar as imagens ou os vídeos, é um jogo pra você jogar, só jogando você irá sentir a grandeza deste jogo e perceber o quão bem trabalhado ele foi, pensado para todos os fãs. Então joguem logo, indispensável para os fãs, nota 10/10.
Geplaatst 23 december 2020. Laatst gewijzigd 23 december 2020.
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45.2 uur in totaal (25.1 uur op moment van beoordeling)
Bom jogo, mas longe de ter o suporte do Age II DE, que tem eventos e novidades todos os meses. Tem uma melhora visual nos gráficos, que já não eram ruins em sua versão clássica, inclui mais duas novas civilizações, mas nenhum novo conteúdo de campanha, somente a "arte da guerra", mas é o jogo completo, com suas duas expansões. Não tive a quantidade de bugs que estão comentando por aqui, nem com a versão do Steam ou a versão da Microsoft Store, o framerate corre bem, com tudo no máximo e acima de 60 fps, bem melhor que as versões de testes que participei, que tinham um péssimo desempenho. Talvez as quedas de fps possam ocorrer com muitos jogadores, como 4 vs 4, pois teriam muitos bonecos na tela, mas esse é um problema até do Age II DE, que é muito mais leve que este. Por conta dos tão reclamados bugs, o jogo tem mais de uma atualização de correção por semana, e já teve atualização que não era a mesma da versão Microsoft Store, impedindo o crossplay entre as duas versões, isso é chato quando você quer jogar com amigos que só tem esta versão. No mais é um jogo que dá pra se divertir, e apesar dos problemas, merece meu voto positivo.
Geplaatst 28 november 2020. Laatst gewijzigd 28 november 2020.
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0.0 uur in totaal
Mais uma obra prima que a SCS nos traz. Este mapa do Colorado está fantástico, não só pelas belíssimas paisagens do Estado, como pelo desempenho, que está bem melhor que os últimos mapas lançados para ATS, que tiveram desempenho sofrível na primeira semana, principalmente dentro das cidades. Na minha opinião, já é o melhor mapa de ATS, superando Washington e Idaho. Tanto cidades como as paisagens estão excelentes, e parecem bem fieis, mesmo eu não conhecendo o Colorado, onde só poderia ir através do Google Maps ou sobrevoando no Flight Simulator, mas viajar no ATS ainda é melhor que as maneiras citadas. Com muitas montanhas, subidas e descidas, algumas passagens de montanhas que não te deixam tirar os olhos da estrada, estradas famosas, túneis famosos, Colorado é uma ótima pedida para relaxar e esperar o lançamento das novas cabines do WS 49x, o super aguardado Cascadia, e logo o mapa da Ibéria no ETS2.

https://steamproxy.net/sharedfiles/filedetails/?id=2295900274
Geplaatst 23 november 2020.
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33.4 uur in totaal
Epic Lixo
Geplaatst 23 september 2020.
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322.5 uur in totaal (213.1 uur op moment van beoordeling)
"Uma obra de arte", esta frase define bem este jogo.

Red Dead Redemption 2, é hoje, o mundo aberto mais rico e detalhado já criado para os vídeo games, ainda soma-se a isso uma história riquíssima e um dos personagens mais carismáticos já criados pela Rockstar, Arthur Morgan. A Rockstar se superou, RDR 2 é muito melhor que o aclamado RDR e melhor que o rico e bem detalhado GTA V, melhor também que os queridinhos dos gamers, GTA IV e GTA San Andreas. Fico impressionado quando vejo avaliações negativas deste jogo, e vi muitas, de pessoas (haters) que dizem ter jogado nos consoles, em um certo site de games brasileiro, lotado de haters e sonetes, diziam que o jogo era monótono, simulador de andar a cavalo, pelo visto não devem ter saído do primeiro capítulo da história.

A história de RDR 2 se passa antes do RDR original, portanto é um "prequel". Acompanhamos a gangue de Dutch van der Linde, a qual o protagonista Arthur Morgan e John Marston fazem parte. Arthur é como um braço de Dutch, um faz tudo pra ele, e está na gangue desde jovem, cometendo as mais variadas atrocidades em nome dos "planos de Dutch". A gangue de Dutch é bem plural, tem bandidos, mulheres, um pastor bêbado, um cozinheiro, um agiota sem escrúpulos e até uma criança (o filho de John), e estão sempre dispostos a adotar um novo membro pra esta família, como a viúva Sadie ou o desgarrado Keiran.
A história começa quando um roubo dá errado, na já conhecida cidade de Blackwater, perdendo membros e não levando um centavo do roubo, a gangue se vê obrigada a fugir do oeste, e vão para o extremo norte, pro estado de Ambarino. Ambarino é um bom lugar pra se esconder, mas não pra viver, pois nas montanhas remotas da região de Grizzlies do Oeste, só tem gelo e neve. Sem poder passar muito tempo em Grizzlies, a gangue desce para o sul, para o estado de Nova Hannover, é aí que começamos a ver a beleza gráfica de Red Dead Redemption 2, dificilmente algum jogo de mundo aberto consegue ser tão bonito como este. A gangue monta acampamentos por onde passa, onde toda a "família" deve ajudar um pouco, roubando, caçando, ou fazendo negócios. Dutch tem um sonho e sempre tem um plano, sem um centavo no bolso, ele sempre está tramando "um plano", um grande golpe, ele precisa de muito dinheiro, pra fugir dos EUA, e deixar de ser um bandido, e junto levar toda sua gangue. Arthur está aí pro que der e vier, e vai seguir a risca os planos de Dutch, por mais estranhos e malucos que eles pareçam.
À medida que a história corre, Arthur precisa se redimir de seus crimes passados e atuais, com um enorme coração, vai fazendo isso sem mesmo perceber. Arthur é um “homem bom”, mas não sabe disso. Quando o jogo foi anunciado, o subtítulo “Redemption”, poderia parecer mero caça-níquel, aproveitando-se do sucesso do primeiro RDR, mas quando se joga, percebe-se as familiaridades entre a história de Arthur e John Marston em RDR, a redenção. Inclusive, Arthur, sempre teve um melhor caráter que John, e é responsável por John ser quem foi em RDR e por ter se transformado em um “homem de família”.

Em relação as mecânicas de jogo, muitos reclamaram da simulação, realmente o jogo tenta simular um mundo real e coloca inúmeras caixinhas de tutoriais no canto da tela, e no começo você vai ficar perdido, mas logo irá pegar o jeito e tirar tudo de letra. Coisas como peso, honra, afinidade com o cavalo, limpeza do cavalo, temperatura do ambiente, cabelo e barba, alimentação do Arthur e do cavalo, gerenciamento e melhoramento do acampamento, deverão ser preocupações constantes. A jogabilidade é bem parecida com a de GTA V e de outros jogos da Rockstar. O "Dead Eye" também está presente, assim como em RDR, cópia do famoso "Bullet Time" da série Max Payne, e já usado em uma série de games. Também temos o "Eagle Eye", assim como na série AC, aqui pode ser usado para desvendar mistérios, localizar plantas, animais, inimigos visíveis, cacifos com tesouros, itens coletáveis, além de rastrear animais.

O mundo do jogo, este é riquíssimo, impressionante, com todos os tipos de biomas, desde desertos a densas florestas e montanhas geladas, o velho oeste vai para o leste, e o leste é belíssimo. O jogo traz a maior parte do mapa do primeiro RDR, toda a parte americana, que são os estados de Novo Austin e o sul de Elizabeth do Oeste, só não tem o México (está lá, mas não terminado, e acessível somente por glitch). De novas, temos a belíssima região norte de Elizabeth do Oeste, conhecida como Big Valley, e os novíssimos estados de Ambarino, Nova Hannover, e Lemoyne, é aqui que temos a "metrópole" do jogo, St Denis, uma cidade moderna, com indústrias, porto, teatros e linhas de bonde, baseada fielmente na cidade de New Orleans.
Mas o quão denso este mundo pode ser? A fauna animal que este jogo traz é incrível, com 178 espécies de animais diferentes, entre grandes predadores, pequenos animais e aves; 19 espécies de cavalos e ainda 30 tipos de peixes. A caça em RDR 2 é um jogo dentro de um outro jogo, muito detalhada e exige muita atenção e aprendizado, também é essencial para criação de novas roupas e amuletos, além de fornecer diversos tipos de carnes pra cozinhar. Também temos uma flora bem detalhada, com 43 tipos de plantas para coletar e usar na criação de tônicos ou temperos. Se quiser fazer 100% do jogo, e cumprir todos os 90 desafios, você terá que aprender a caçar e pescar de forma perfeita.
O jogo também é grande em outros sentidos, com 6 gangues diferentes, 77 equipamentos, e 63 armas. Muitos equipamentos e armas são secretos, alguns podem ser encontrados, outros são obtidos ao completar desafios. Também estão presentes os clássicos mini-games, jogo da faca, poker, blackjack, dominó e suas variáveis.

Com mais de 100 missões, a história é marcante, tem momentos inesquecíveis, e personagens também inesquecíveis, como o Dutch, o Hosea, o John, a Sadie, a Abigail, o Charles, o Lenny, o Javier, o Bill, o Micah, o Tio, todos extremamente bem construídos. Você irá se sentir na pele do Arthur na maior parte do tempo, se emocionar e rir. Também tem algumas missões paralelas, onde você conhece pessoas interessantes, e ajuda essas pessoas durante uma série de missões. Não são muitas paralelas, e devem ser encontradas no mapa. Também tem diversos eventos, como no primeiro RDR, eventos pra ajudar as pessoas, que melhoram sua honra, e algumas emboscadas de gangues rivais. Também tem missões desafiantes, de coletar plantas ou animais raríssimos, todas valem grandes recompensas. E quatro séries de colecionáveis, também com boas recompensas no final, tudo bem difícil de ser completado. Além dos dificílimos 90 desafios, exigência pra completar 100% do jogo e obter o máximo de vida, fôlego e olhos da morte. O armadilheiro também oferece diversos trajes únicos, pra se fazer com peles perfeitas, é muito bom caçar e ser recompensado com esses belos trajes. Não são poucos os momentos que você irá parar no meio do caminho, pra caçar aquele animal ou pegar aquela erva que estava procurando, ou que sabe que uma hora será útil. É um jogo com muito conteúdo e que vai continuar tomando seu tempo, mesmo depois de zerado e mesmo sem jogar o online, é um jogo que vale o dinheiro gasto.

Sobre a otimização no PC, o que é a grande reclamação da maioria. Não é boa como a de GTA V, mas já é jogável na maioria das máquinas medianas, e com grande beleza gráfica. E é um jogo que funciona bem com framerate acima de 30 fps, poucas diferenças em rodar a 40 ou 60 fps. Então, na minha opinião, não compensa sacrificar gráficos pra rodar nos 60 cravados, uma estabilidade difícil de se conseguir.

Sobre o online, não vou comentar, pois joguei pouco e nunca foi meu foco, mas está longe de ser um GTA Online.

O veredito final? Compre logo, vale cada centavo. Esse é um concorrente digno de “The Witcher 3”, mesmo não sendo um RPG, mas em matéria de conteúdo, diversão e história, se aproxima bastante, e irá abraçar os órfãos do Goty da década e mais premiado jogo da história.
Geplaatst 19 mei 2020. Laatst gewijzigd 19 mei 2020.
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0.0 uur in totaal
A season 3 começou com tudo, Kefla é mais uma ótima lutadora adicionada ao jogo, com movimentação rápida, golpes fáceis de utilizar e combos também fáceis de aprender. É uma ótima personagem pra quem está começando a jogar e também excelente pra quem já é bem experiente. Quem comprar não vai se arrepender. No aguardo agora do Goku Ultra Instinct e de mais novidades desta season 3.
Geplaatst 9 maart 2020.
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174.1 uur in totaal
Totalmente novo, essa é a definição para AC Origins. AC Origins marca o fim do combate automatizado da série Assassin's Creed, agora o combate é dinâmico e você não tem limites quanto a movimentação, assim como em The Witcher 3, que é a inspiração deste jogo quanto ao combate e o estilo das missões. Também coloca a série no mundo dos RPG's, não tão a fundo como seu sucessor, mas foi um começo.
Em AC Origins, você acompanha a jornada de Bayek, o último Medjai. Os Medjais antes foram uma força paramilitar protetora dos faraós, hoje é protetora do povo egípcio.
Bayek busca vingança pela morte do seu filho, que foi causada por uma ordem secreta, a Ordem dos Anciões, Bayek então deve desbravar o Egito a procura dos membros dessa Ordem, e do culpado pela morte de seu filho. Em sua companhia, com o mesmo objetivo, ele tem Aya, sua esposa e mãe de seu filho, que trabalha em paralelo, eliminando os membros da Ordem, e ajudando Cléopatra a ascender ao poder.
A história se passa no final da era Ptolomaica (e da era dos faraós), por volta de 40 a 30 AC, quando Cléopatra tentava tirar seu irmão mais novo do poder. É uma história consistente, com reviravoltas no final, acredito que agradará a maioria dos jogadores. Como sempre você irá interagir com personagens históricos, e fará parte da história.
Este jogo tem grandes diferenças de outros AC, aqui não temos Assassinos e nem Templários, mas temos os percursores deles. O precursor dos Templários, seria a Ordem dos Anciões, que tem o mesmo objetivo que eles, capturar as peças do Éden, artefatos de poder criadas pela Primeira Civilização, para promover a paz e o progresso da humanidade sob a supervisão deles. Aqui também aparecerá os percursores dos Assassinos, uma irmandade criada pelos personagens de AC Origins, para combater a ameaça que a Ordem dos Anciões trouxe e proteger os artefatos. Não vou entrar em detalhes sobre esta irmandade, pois isso é história para a primeira expansão de AC Origins, ela é focada nisso.
Também diferentemente de outros jogos da série que tinha grandes mapas abertos (já que a maioria foram só cidades), como AC IV Black Flag, aqui o mapa é aberto de verdade, em Black Flag, somente o mar era aberto, mas as ilhas eram bastante limitadas e você não podia ir a qualquer lugar, somente nos caminhos já pré estabelecidos, Aqui tudo é aberto, e você pode chegar a qualquer ponto do mapa. Apesar do mapa também ter áreas marítimas, o foco aqui é a parte terrestre, que engloba o alto Egito e uma parte da Líbia, a região de Cirenaica. Então temos um vasto mundo aberto, muitas partes deste mapa são somente desertos, e tem pouca coisa pra descobrir lá, mas serve pra apresentar ao jogador os diferentes tipos de deserto que existem no Egito.
Graficamente tudo está muito bonito e bem detalhado, as Pirâmides, o Nilo, os oásis, as grandes cidades de Alexandria, Menphis, Crocodilópolis e Cirene na Líbia. Alexandria e Cirene dominadas pela arquitetura grega, Menphis e Crocodilópolis no melhor estilo egípcio.
Junto com esse belíssimos gráficos esperamos uma boa otimização, não é o que temos aqui. Hoje, AC Origins é mais mal otimizado que seu sucessor, AC Odyssey. É um jogo que flui bem em 40 fps, mas se você se acostumar a jogar a 60 fps, quando cair 5 fps você irá sentir.
Em relação ao combate e movimentação, não é perfeito, assim como The Witcher 3 também não é, mas tem muito mais ação e fluidez que o modelo original de AC, então posso dizer que isso é uma grande evolução. Mas temos uma involução também, inclusive muito reclamada pela comunidade, o parkour, este está cada vez menos detalhado e mais banal, neste jogo você sobe em praticamente todos os lugares e sem a menor dificuldade, não existe mais aquela estratégia de parkour dos primeiros jogos, mas isso também não é uma exclusividade de AC Origins, pois vem regredindo de jogos anteriores, como o AC Syndicate, onde o parkour também perdeu sua importância e ficou banal.
De qualquer maneira, o jogo é uma ótima pedida pra quem já desistiu da série AC, é um ótimo retorno, que traz muitas novidades, como missões paralelas bem desenvolvidas. Também é ótimo pra quem vai começar na série, e logicamente, pra pessoas que nunca pararam, como eu.

Pra quem vai comprar, recomendo a versão completa que tem as duas expansões do jogo. Estas expansões são muito bem desenvolvidas e trazem muitas horas de jogo. A primeira "The Hidden Ones", que é focada na nova ordem "Os Ocultos", traz um novo mapa, a península do Sinai, um mapa de tamanho médio e uma história curta, mas que rende algumas horas de jogo. Tem uma estrutura parecida com a história principal e você deve perseguir mais alguns membros da Ordem dos Anciões. É importante que só seja jogada após finalizar a história principal.
A segundo expansão, "The Curse of the Pharaohs", também é essencial. Esta traz uma história com uma estrutura diferente das anteriores, tem uma mapa bem grande, do baixo Egito, região de Thebas e do Vale dos Reis, e acrescenta muitas horas de jogo. Com um ar mais sobrenatural, diferente de tudo já mostrado antes em Assassin's Creed, Thebas está dominada por uma maldição dos antigos faraós, os mais polêmicos de todos, Akenathon, conhecido por tentar implantar o monoteísmo no Egito, e uma de suas esposas, Nefertiti, conhecida por seu famoso busto encontrado no Vale dos Reis. A história é um mergulho em mitologia egípcia e trará experiências únicas pra quem gosta deste assunto. Por mais que o jogo original tenha exploração de tumbas em pirâmides e todas suas histórias, aqui estamos em outro nível, pois vamos explorar o "além vida". Também serve de introdução para o que será apresentado em AC Odyssey, mais detalhes sobre a primeira civilização, também conhecidos como Isu's.

Portanto, jogo recomendado para velhos e novos jogadores.
Geplaatst 30 december 2019. Laatst gewijzigd 30 december 2019.
Was deze recensie nuttig? Ja Nee Grappig Prijs
7 mensen vonden deze recensie nuttig
28.7 uur in totaal (28.0 uur op moment van beoordeling)
Agora com o jogo completo, posso fazer uma análise. Life is Strange 2 é um jogo totalmente diferente do primeiro e de sua prequel, Before the Storm. Aqui temos a história de dois irmãos, um adolescente, Sean, e uma criança, Daniel, de 9 anos no início da história. Eles moram nos subúrbios de Seattle com o pai, após se envolverem em um incidente que acaba matando duas pessoas, os dois jovens se vêem obrigados a fugirem da cidade, em direção ao México. Os dois irmãos que viviam brigando, agora são obrigados a se virarem sozinhos, a pé, com pouco dinheiro, sem conhecerem ninguém fora de Seattle, fugindo da polícia, que culpa os dois pelas mortes. Os dois não sabem o que pode ter acontecido, mas um dos irmãos tem um poder telecinético (só estou contando pois está na sinopse do jogo), e isso pode ser a causa de uma das mortes, Sean, o mais velho, se sentindo na obrigação de proteger o irmão mais novo, resolve fugir. Em cada um dos episódios eles estarão em uma localidade diferente do país, encontrando pelo caminho pessoas boas e pessoas más, e tentando não chamar a atenção das autoridades.
Diferente do primeiro LiS, aqui não se pode voltar no tempo, aqui você não pode testar a reação das pessoas em diferentes decisões, a atenção é fundamental, suas escolhas não tem volta e podem ser fatais no final do jogo. A mecânica principal do jogo é a relação entre o irmão mais velho e o irmão mais novo, o mais novo é uma esponja, e tende a aprender e repetir o que o irmão pede e o que ele faz. Você como jogador terá que tomar decisões complicadas, muitas vezes que você acha que é certo, para proteção e sobrevivência os irmãos, mas que pra sociedade em geral, são decisões questionáveis, Daniel absorve tudo isso. Desta maneira, decisões que você faz no episódio 1, já mudam totalmente as possibilidades de decisões nos episódios 4 e 5. Diferentemente do primeiro LiS, que só tinha dois finais, independente do que você fez antes, LiS 2 tem 7 finais, 4 são finais totalmente diferentes, outro uma pequena variação de um final, e outros dois são uma pequena variação de outro final. São finais agridoces, emocionantes ou extremamente tristes, depende das suas escolhas desde o início da jornada. No final você só terá 2 caminhos a seguir, portanto não é possível fazer os outros dois finais principais sem jogar o jogo todo de novo. Recomendo assistir aos 7 finais no Youtube, após terminar o jogo, é interessante ver o que você perdeu e imaginar o que fez diferente no começo pra não ter aquele final.
Vamos as comparações com o primeiro jogo. Este também é um jogo com um forte carga emocional, como o primeiro LiS, mas o primeiro, talvez por ser o primeiro, ainda é imbatível, você realmente incorporava a personagem Max, e a trilha sonora ajudava muito, em LiS 2 apesar da ótima trilha sonora, a maioria das faixas não chega a tocar como as faixas de LiS 1. Na minha opinião, o melhor episódio de LiS 2, é o episódio 3, tem a melhor trila sonora, é o mais divertido e tem um final estarrecedor. Este jogo também tem um crossover com LiS 1, mostrando o futuro de um dos personagens do primeiro jogo, e dando uma ideia do paradeiro de Max e Chloe (dependendo do final que você escolheu no LiS); e logicamente tem o crossover com o gratuito "The Awesome Adventures of Captain Spirit".
As conquistas, assim como nos jogos anteriores, são fáceis de conseguir, se resumem a pegar todos os colecionáveis e fazer todos os desenhos disponíveis no jogo, se você não fizer na primeira vez, você pode voltar e fazer no "modo coleção", então é um jogo bem fácil de "platinar".
No geral, é um jogo muito bom, dentro da proposta da série Life is Strange, que eu recomendo aos fãs da franquia, e até quem ainda não jogou os jogos anteriores. Até o próximo LiS.
Geplaatst 16 december 2019.
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17.0 uur in totaal (8.1 uur op moment van beoordeling)
Melhor do que nunca. Definitivamente renovado, principalmente graficamente. No geral, os gráficos estão mais detalhados, mas pra quem tiver um computador que suporte, e não custa nada você tentar, recomendo baixar o "Enhanced Graphics Pack", que está aqui como um conteúdo gratuito pro jogo. Feito com texturas 4k, esse pack se torna indispensável, mesmo pra jogar em resoluções mais baixas, ele melhora o zoom do jogo, que poderá ser aproximado 3 vezes mais, e tudo fica muito bem detalhado, até luzes e móveis você pode ver no interior das construções. Uma dica pra quem não conseguir instalar o pack de texturas, é ir na biblioteca, ir nas propriedades do jogo, na aba de conteúdo adicional e marcar o pack, assim começará a baixar, ele é maior que o jogo base, depois ative ele nas opções gráficas do jogo. Passando a parte gráfica, temos novidades, todas as campanhas lançadas anteriormente como dlc pro Age II HD de 2013, estão aqui neste jogo, e pelo preço do jogo base de 2013, e ainda temos 3 novas campanhas na Definitive Edition, totalizando então 29 campanhas e 35 civilizações, e sim tem civilizações exclusivas da Definitive Edition. Na jogabilidade, temos praticamente a mesma coisa, com algumas mudanças nos atalhos para ações de Villagers, por exemplo, agora em vez de abrir os menus de construção com um atalho específico, se segue a ordem do teclado, como "q, w, e, r" ou "a, s, d, f", de acordo com disposição em que aparem na tela, o que, teoricamente, é mais fácil pra quem não tem costume com os atalhos antigos. O jogo está completo no estilo Steam, com conquistas Steam e cartas colecionáveis. Também tem cross-play com a versão da Windows Store, afinal você loga no jogo com seu Xbox id ou conta Microsoft, assim você também irá conseguir as conquistas do jogo na sua conta Xbox. No geral é uma ótima pedida pra quem tem preferência de jogar no Steam, pois você pode obtê-lo também com uma assinatura do Xbox Game Pass PC, mas pra mim que prefere estar no ecossistema do Steam, foi a melhor opção aqui. Uma ótima sacada da Microsoft trazer seus jogos pro Steam, uma política bem diferente de uma loja lixo que tem por aí, que compra exclusividades em jogos pra não sair no Steam, essa que não vou nem citar o nome pra não dar azar e nem fazer propaganda.
Geplaatst 27 november 2019.
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