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Prosperidade, paz e democracia: garantida na forma da bala, lutando pelo que importa quase 10 anos depois do lançamento.

Em resumo, Valhalla é um romance visual situado em um mundo Cyberpunk com uma mecânica simples de preparar bebidas, mas romance não é seu foco.

Como esperado de um mundo distópico Cyberpunk, VA-11 Hall-A nos entrega um cenário de injustiças, corrupção e violência, nada de forma gore ou nsfw, mas ao mesmo tempo trás tranquilidade assim que terminarmos de colocar as músicas na Jukebox e nos preparamos para mais uma noite servindo rostos conhecidos e descobrindo outros novos.

A variedade de clientes, seus visuais, assim como suas histórias, envolvem o jogador e convidam-o para está fantasia que o faz refletir sobre o mundo, tanto o virtual quanto o real e, em muitos casos assim como no meu acaba vendo ou relembrando situações muito similares com a vida do jogador, aproximando os dois e diferentes mundos um do outro. Mas é claro que não vivemos apenas de reflexão e é então que entra o misturar drinques.

Não apenas o mundo tem sua própria história como também as bebidas que existem em VA-11 Hall-A trazem, assim como as bebidas reais, uma história por de trás de cada uma, mesmo que sejam simples ainda fazem diferença, tanto para servir corretamente alguns pedidos enigmáticos maldito seja Virgilio, mas também para expandir sua imersão como um(a) real bartender.

Finalizando VA-11 Hall-A trás uma incrível e imersiva história dos dias de uma bartender, misturando drinques e mudando vidas.