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53.5 hrs on record
The Walking Dead: Telltale – Temporada 1

Logo de cara, tu já sente o baque
O mundo acabou, tudo virou caos, e tu tá lá controlando o Lee, um cara que ia pra cadeia e, do nada, vira pai de coração de uma garotinha chamada Clementine. E é aí que o jogo te quebra pela primeira vez: não é sobre zumbi, é sobre gente. Sobre cuidar, errar, tentar fazer o certo mesmo quando tudo tá torto.
No início, a Clem é só uma criança escondida numa casa, mas bastam uns minutos pra tu já sentir que tudo que importa é manter ela viva. E o Lee… mano, o Lee cresce com a gente. Não porque ele é o protagonista, mas porque ele vira alguém melhor por causa dela. Ele não precisa ser herói, ele só precisa não falhar com ela. E tu sente isso em cada diálogo, cada escolha, cada passo.

O jogo te obriga a decidir o tempo todo, e não dá tempo de respirar.
— Quem tu salva?
— Tu fala a verdade ou esconde?
— Tu tenta manter a calma ou perde a cabeça?
E o pior: às vezes tu escolhe certo… e mesmo assim tudo dá errado.
O jogo esfrega a consequência na tua cara, e tu só consegue pensar “eu tô tentando, cara… eu juro que tô tentando.”
É injusto. Mas é real. É pesado. E te acompanha fora da tela.

Últimos episódios (SPOILER)
A reta final da temporada é simplesmente devastadora. Quando tu percebe que o Lee foi mordido, bate aquele vazio. Tu nega, tu espera um milagre, tu quer enganar o jogo. Mas ele não deixa. Ele te faz aceitar.
A despedida com a Clementine é uma das cenas mais doloridas que eu já vi num jogo. Tu vê o Lee desmoronando por dentro, mas tentando ser forte até o último segundo, só pra ela conseguir sobreviver. E a Clem… tentando ser forte também, tentando ser o que ele ensinou ela a ser. E quando tu precisa decidir se ela te deixa virar ou te mata… é surreal. Dói fisicamente.

“Mantenha o cabelo curto.”
Essa frase ficou comigo. Fica com todo mundo. Não é só um conselho. É um jeito de dizer “não esquece de mim, mas segue em frente”. E ela segue. E tu desaba.


The Walking Dead: Telltale – 400 Days

É curto e diferente.
Aqui, a graça não é se apegar — é observar cada história.
São só fragmentos. Mas cada um tem impacto.
Aquele feeling de “qualquer um pode morrer a qualquer hora” tá ali o tempo todo.
A conexão com a season 2 podia ser maior? Podia.
Mas como mini-retrato de um mundo quebrado, funciona bem.


The Walking Dead: Telltale – Temporada 2

A Season 2 é quando a Clementine para de seguir e começa a liderar. Ainda criança, mas sem espaço pra ingenuidade. Sozinha, desconfiada, e aprendendo que bondade não garante nada. Tu vê o peso do mundo nos olhos dela — e isso dói.
Essa temporada não alivia. Desde o começo, é sobrevivência em estado bruto: emocional, físico, psicológico. Não tem conforto, só escolha difícil e consequência.

(SPOILER)

É aqui que entra o Luke. E cara… que desperdício. Ele tinha tudo: carisma, equilíbrio, coração. Tratava a Clem como forte e como criança, sem subestimar nem superproteger. Podia ter sido o novo Lee. Mas foi jogado pro canto, com uma morte sem impacto. Dói porque ele merecia mais.

Do outro lado, o Kenny. Mais quebrado, mais explosivo, mas ainda com aquele coração torto. Amar ele aqui é perdoar. Tu entende a dor, mas também teme o quanto ele se perdeu. Ele ama a Clem, mas às vezes o amor dele machuca.

Clem, essa temporada é dela. Tu vê ela endurecer, decidir, proteger — não porque quer, mas porque ninguém mais faz. E aí tu sente saudade da Clementine da árvore. Porque essa aqui cresceu rápido demais.

A narrativa falha em alguns pontos. Luke merecia mais. Mas ainda assim, o coração da história pulsa forte. A Clem carrega tudo. E tu percebe que, nesse mundo, crescer é perder — e continuar andando.


The Walking Dead: Telltale – Temporada 3: A New Frontier

É odiada por geral, mas pra mim? Uma das que mais bate fundo.
Não porque é perfeita. Longe disso. Mas porque mostra o mundo da Clementine por outro ângulo — e mesmo sem ser a protagonista, ela ainda é a força central.

Javier
O povo reclama que “não é a história da Clem”, mas o Javier segura o tranco.
Ele é falho, mas é gente como a gente, tentando encontrar um caminho certo num mundo que já tá todo torto.
Não é herói, não tem uma moral da história, mas faz o que pode pra proteger quem ama.
Tu entende ele. Tu perdoa ele.
E no fim, ele é alguém que a Clem olha com respeito. Isso… já diz tudo.

Clementine
Mesmo na sombra, ela ainda é o coração da história.
Tu vê a menina virar mulher.
Olhar mais frio, fala mais direta, alma marcada.
Ela não é mais só sobrevivente — ela é um pilar.
E o mais louco?
Ela ainda é só uma adolescente.
Com a vida inteira marcada por sangue, perda e promessas quebradas.
Mas ainda assim… ela ama. Ainda assim, ela cuida.
E é pelo AJ que ela vive.

Essa temporada é sobre laços.
Mesmo tortos, mesmo podres, mesmo rasgados.
É sobre tentar manter algo inteiro num mundo despedaçado.
Javier e David. Clem e AJ. Amor e culpa andando lado a lado.


The Walking Dead: Telltale – Temporada Final

É o fim. O que começou com Lee e a Clem termina com ela — e isso tem peso. O final é um turbilhão de emoções, escolhas que não te deixam em paz, e marcas que ficam pra sempre.

(SPOILER)

Quando a Clem é mordida, é um soco no estômago. A garota que vimos crescer, que virou um pilar de força, agora diante da morte. E não é só o fim físico — é o fim de uma era. Tu sente o aperto no peito, aquela angústia engasgada. E é impossível não pensar: “Será que ela vai morrer como o Lee?” A cena é brutal, desesperadora. Te joga de volta lá na primeira temporada, só que agora tudo se inverteu. A Clementine virou o Lee. E o AJ... virou ela.

O AJ é só uma criança, mas muitas vezes carrega a culpa de um mundo que ele nem entende. Quando erra, a galera despeja toda a raiva nele, como se fosse o vilão da história. Mas ninguém nunca sentiu raiva da Clem quando ela era criança — e ela também teve que aprender tudo na marra. O julgamento sobre o AJ diz mais sobre os outros do que sobre ele. É só uma criança tentando sobreviver, como qualquer um antes dele.

(SPOILER)

A volta da Lilly é outra bomba que explode na narrativa. Ela é o retrato do que o apocalipse fez com as pessoas. Ela já era quebrada antes, mas agora... virou ameaça. Trai, mata, impõe. Ver ela de novo reabre feridas da primeira temporada — e traz à tona toda a raiva, todo o luto que ela carregava consigo desde então. Ela é o fantasma de um passado que nunca descansou.

E os flashbacks com o Lee… cara. Eles doem, mas são um abraço. São um lembrete do que a Clem foi, do que ela perdeu, e de quem ela ainda tenta ser. E nesses momentos, ele ainda guia a Clem, mesmo que só na memória. Aqueles diálogos, aquele jeito calmo dele… é impossível não se emocionar.

No fim, ver aquele boné encardido em cima da cômoda é simbólico demais. Um objeto “simples”, mas que carrega uma história inteira. Um ciclo que começou lá atrás, terminando com a Clementine viva, forte… e enfim em paz.


The Walking Dead: Michonne

Achei que ia ser só um spin-off qualquer pra encher linguiça, sabe? Curto, sem alma.
Mas mano… é uma parada mto doida.

A Michonne não é fria — ela tá destruída por dentro.
Carrega culpa, luto, trauma.
Ver ela alucinando com as filhas mortas é um sentimento indescritível. O jogo te joga direto na mente de alguém que sobreviveu…
mas não superou.
E mesmo sendo curto, ele é pesado.
Não tem enrolação. Só a Michonne tentando não afundar.
Tentando não virar mais um cadáver andando.


Se eu pudesse definir The Walking Dead em 3 palavras, seriam:
Incerteza. Culpa. Alívio.
Posted 11 April.
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7.5 hrs on record
The Last Campfire é aquele tipo de jogo que te pega pela vibe. Não é nada explosivo, não tem tiro, nem gritaria... mas tem coração. Tu joga com um bichinho chamado Ember, todo tristinho, perdido num mundinho meio mágico, meio deprê, tentando ajudar outras pessoinhas perdidas também — os “Lamúrias''. A estética é linda, trilha sonora é de acalmar a alma e os puzzles… ah, os puzzles (gostei de muitos, mas também me estressei MUITO em diversos)

O que eu curti:
Visual e trilha sonora: É como jogar um conto de fadas melancólico. Tudo é calminho, colorido, mas com aquele ar de "tá tudo meio quebrado aqui e a gente tá tentando consertar". A trilha embala bem e não enjoa.

Mensagens emocionais: O jogo fala de solidão, esperança, empatia. Sem forçar, sem discurso. Só vai mostrando as coisas de um jeito suave. É quase uma terapia interativa.

Puzzles bem pensados: Alguns são simples, outros fazem tu coçar a cabeça e pensar “mano, como que faz isso?!”, mas é gostoso resolver. Dá sensação de “eu sou inteligente, sim!”

O que eu não curti:
Controle às vezes meio travado: Tem hora que tu quer empurrar uma caixa e Ember resolve virar pra outro lado e andar em círculos. Parece bêbado. Não chega a ser injogável, mas irrita.

Bugs chatinhos: Em algumas partes, a câmera buga e tu não consegue ver direito o caminho. Já teve vez que o puzzle resetou do nada ou o Ember travou e tive que reiniciar o jogo. Nada absurdo, mas quebra o clima.

Repetição: Depois de um tempo, alguns puzzles começam a ficar meio "ok, já fiz isso antes, né?". A vibe continua linda, mas a novidade vai diminuindo.

Sem muita rejogabilidade: Acabou, acabou. Não tem muito motivo pra voltar, a não ser que tu tenha deixado alguma coisa passar. Não tem desbloqueável, final alternativo, nada assim.

Opinião final:
The Last Campfire é tipo aquele chocolate quente num dia frio. Simples, gostoso, te deixa pensativo, mas também tem hora que entorna e queima a língua. Se tu curte jogo com alma e que não exige reflexo de ninja, vale demais. Só vai sabendo que não é perfeito.
Posted 11 April.
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6.6 hrs on record
Não joguei o multiplayer, então minha opinião é sobre a campanha, esse jogo dos infernos. Não é possível, só se a EA, a DICE e o Capeta se juntaram para fazer essa bosta. Estava até curtindo a campanha, acho que já estava até no final. Mas é simplesmente impossível continuar jogando com essa "hitbox" desgraçada. Como caralhos o tiro entra na alma do inimigo e não mata essa desgraçada? Ou quando estou com o fuzil a metros de distância de algum lugar e mesmo assim a bala bate na merda do lugar em que estou posicionada?
E a minha maior revolta: como diabos os inimigos passam pelas pessoas do meu time como se não fosse nada? Por exemplo: eu estou de sniper lá no fundo e os NPCs do meu time (Irish, Hannah, Pac, etc.) estão um pouco mais à frente. Os inimigos passam como se não tivesse ninguém ali e vão direto atrás de mim, isso quando os inimigos não aparecem atrás de você simplesmente do nada. E além disso, as armas dos aliados simplesmente não dão dano. Você vê o Irish, Pac e Hannah atirando em alguém por 3 minutos e, no final, os primatas não mataram e nem vao matar NINGUEM. Enquanto você mesmo não matar, não vai servir de nada.
E outra, quem foi o corno que fez esses tanques de guerra? Essa bosta estava invisível para mim e eu não consegui atirar para destruir, porque, lembrando, estavam INVISÍVEIS. Sim, A PORRA DO TANQUE DE GUERRA TAVA INVISÍVEL. Acho que tinha sim algum potencial de história, mas é tanto estresse que nem vale a pena. Paguei 10 conto nessa bct, e era melhor ter comprado um pastel e um caldo de cana.
Posted 22 February. Last edited 22 February.
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8.1 hrs on record
Mano, Tell Me Why é aquele tipo de jogo que te prende pelo coração, sabe? É um game muito mais sobre história e emoção do que qualquer outra coisa, e isso me pegou de um jeito que eu não esperava. Ele foi feito pela mesma galera de Life is Strange, então já dá pra ter uma ideia do nível de narrativa, né?

O jogo é sobre os irmãos Tyler e Alyson, que se reencontram depois de anos separados e têm que lidar com o passado complicado deles. É cheio de mistérios e momentos emocionantes, principalmente quando você vai descobrindo o que realmente aconteceu com a mãe deles. A forma como eles exploram temas como família, identidade e aceitação é super delicada e muito bem feita.

Uma das coisas que eu mais gostei foi o Tyler. Ele é um homem trans, e o jogo aborda isso de uma forma tão respeitosa e natural que foi impossível não me apegar. Dá pra ver o cuidado que tiveram pra retratar ele como um personagem completo, com medos, dúvidas e momentos de força incríveis.

Outra coisa que me chamou atenção foi o lance dos "laços gêmeos". Os dois têm tipo uma conexão especial que permite lembrar do passado juntos, e você pode escolher em quais lembranças acreditar. Isso dá um toque único ao gameplay e te faz sentir que suas escolhas realmente importam.

Os gráficos também são lindos. Sério, os cenários no Alasca são incríveis, e a trilha sonora encaixa perfeitamente. É aquele tipo de jogo que você para só pra admirar o visual ou ficar imerso no som.

No geral, Tell Me Why não é sobre ação ou puzzles mirabolantes. É sobre sentir, se conectar e até refletir. Se você curte jogos com uma pegada mais emocional e cheia de significado, é uma experiência que vale muito a pena. Prepare os lencinhos, porque algumas partes são de cortar o coração. Mas, no final, você sai com aquela sensação boa de ter vivido algo especial.
Posted 13 January.
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17.4 hrs on record (11.4 hrs at review time)
Cara, A Way Out foi uma das experiências mais legais que já tive jogando. Sério, o jogo é simplesmente incrível! O fato de ele ser 100% cooperativo já é algo que me chamou atenção logo de cara. Você não consegue jogar sozinho, precisa de alguém junto, e isso deixa tudo muito mais divertido e envolvente.

A história é sobre o Vincent e o Leo, dois caras completamente diferentes que acabam se unindo para escapar da prisão. A relação deles é tão bem construída que, no final, você realmente se importa com o que acontece. E olha, a narrativa tem umas reviravoltas que me deixaram de boca aberta!

O que eu achei mais legal é como o jogo varia bastante no que você faz. Tem momentos de ação, de furtividade, de resolver puzzles e até uns minigames super aleatórios que acabam sendo muito engraçados. Tudo isso sem ficar repetitivo, sabe? E aquele esquema de tela dividida que eles usam? Nossa, ficou muito bem feito! Dá pra ver o que o outro tá fazendo ao mesmo tempo e ainda sentir como se fosse tudo sincronizado.

E olha, se você jogar com alguém que realmente entra na vibe, o jogo fica ainda melhor. É o tipo de experiência que faz você rir, se emocionar e até discutir um pouco sobre as escolhas que tem que fazer.

O final, então... sem spoilers, mas é de arrepiar. Não é o tipo de jogo que você esquece depois que termina, sabe? Ele deixa aquela sensação de "caramba, que jogo incrível!".

Se você tá procurando algo pra jogar com um amigo ou até alguém da família, A Way Out é perfeito. É divertido, emocionante e, acima de tudo, diferente. Vale muito a pena!
Posted 13 January.
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3.1 hrs on record (1.8 hrs at review time)
Todo mundo aqui está dizendo o quão assustador e perturbador esse jogo é, mas, deixe-me dizer: acho que ele é, na verdade, muito TRISTE.
É uma interpretação de como os estranhos são ignorados pela sociedade, independentemente de suas conquistas e de quão únicos eles sejam. O coitado só queria ser amado e apreciado por quem ele era e, mesmo assim, acabou percebendo que, por mais que tentasse, essa família nunca mudaria nem o amaria como ele realmente é.

No geral, gostei dos puzzles (alguns são bem simples) e, principalmente, da arte, que é muito bonita. Vale a pena jogar!
Posted 13 January.
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0.5 hrs on record
Cara, nem sei o que dizer. Tremi na base por mais da metade do jogo, e quando chegou na parte do asfalto e da grama, tomei um baque que me fez aproveitar ainda mais essa experiência. Eu tenho ansiedade há cerca de 6 anos, fobia social há 2 e estou com suspeita de depressão esse ano. Me colocar naquele lugar onde comprar uma caixa de leite deveria ser algo 'simples', mas que se torna doloroso, foi um grande desafio. Já passei por diversos momentos na minha vida em que simplesmente não conseguia comprar algo que queria, por medo de ser julgada. E, sinceramente, ser julgada por quê? Por comprar uma simples caixa de leite, por exemplo? Agora, enquanto escrevo, parece bobeira, mas é assustador não conseguir fazer algo por medo. Quando você quer pedir alguma informação ou comprar algo e fica com um nó sem sentido na garganta... Eles retrataram isso da melhor forma, principalmente nas cenas do mercado. As vozes (do jogador) deixam tudo ainda pior quando você passa por algum problema parecido. Quero dizer, a voz está ali para ajudar, certo? Então por que existem tantas opções 'ruins'? Eles retrataram isso tão bem que fiquei com desconforto em certas cenas. É um dos poucos jogos que vi falar seriamente sobre problemas tão importantes e de uma forma tão boa. Se você, assim como eu, passa por algo assim, eu espero muito que dê uma oportunidade para esse jogo. Como vocês podem ver, não tenho muita moral para falar o que vou dizer agora, mas lembrem-se: por mais difícil e amedrontador que seja, sempre há uma saída. Eu ainda não encontrei essa saída, mas sei que é possível. Então, não desista de si mesmo.
Posted 9 December, 2024.
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46.1 hrs on record (33.3 hrs at review time)
Sou o tipo de pessoa que gosta de explorar tudo sobre o jogo, então explorei cada parte que pude e, sinceramente, foi uma baita experiência, senhoras e senhores. Particularmente, ainda estou em dúvida se prefiro o John ou o Jacob (a Faith nem é opção; não gostei de nada relacionado a ela, nem dela, nem da área dela). Mas, sem dúvidas, a área com as melhores missões é a do Jacob. Que experiência incrível enfrentar aqueles "treinamentos" da missão principal!
Joguei o jogo sozinha e, mesmo assim, me diverti muito. É um dos poucos jogos em que, em nenhum momento, eu me estressei; no máximo, senti frustração. Facilmente, é o melhor jogo que joguei este ano. Foi minha primeira experiência com Far Cry, e eu amei demais! Pretendo comprar o resto da franquia logo (principalmente o New Dawn, a curiosidade está me matando).
Posted 29 November, 2024.
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154.8 hrs on record (45.5 hrs at review time)
Amo Stardew Valley! A primeira vez que joguei foi no mobile, lá em 2018 (não lembro a data exata, mas foi mais ou menos por aí). Então, pra mim, é incrível poder jogar esse jogo atualmente no PC. É ainda mais divertido jogar com outras pessoas, mas, se você for como eu q joga sozinha, não se preocupe, sua experiência ainda vai ser incrível!
A parte ruim desse jogo, é: não dá pra casar com a Robin. 🥲
Posted 27 November, 2024.
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1 person found this review helpful
34.7 hrs on record (33.5 hrs at review time)
Detroit é facilmente um dos melhores jogos que já joguei. Já zerei umas três vezes e, mesmo assim, não me canso de jogar. Ainda quero experimentar a rota do Connor como machine. Sério, só comprem, senhoras e senhores. É uma experiência incrível, onde vocês terão que decidir um lado.
Detroit é um jogo tão impactante que pode facilmente mudar sua visão sobre o futuro da humanidade e das máquinas. É impressionante como um jogo tão bem feito custa apenas R$120.
Posted 27 November, 2024.
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