Install Steam
login
|
language
简体中文 (Simplified Chinese)
繁體中文 (Traditional Chinese)
日本語 (Japanese)
한국어 (Korean)
ไทย (Thai)
Български (Bulgarian)
Čeština (Czech)
Dansk (Danish)
Deutsch (German)
Español - España (Spanish - Spain)
Español - Latinoamérica (Spanish - Latin America)
Ελληνικά (Greek)
Français (French)
Italiano (Italian)
Bahasa Indonesia (Indonesian)
Magyar (Hungarian)
Nederlands (Dutch)
Norsk (Norwegian)
Polski (Polish)
Português (Portuguese - Portugal)
Português - Brasil (Portuguese - Brazil)
Română (Romanian)
Русский (Russian)
Suomi (Finnish)
Svenska (Swedish)
Türkçe (Turkish)
Tiếng Việt (Vietnamese)
Українська (Ukrainian)
Report a translation problem
Você será eternamente lembrado por aqueles que tiveram o privilégio de te conhecer, Breno.
Conheci o Breno na 5ª série e, desde sempre, ele foi a mesma pessoa, um cara tímido, mas extremamente carismático com aqueles que se aproximavam dele. Com seu jeito cômico de contar piadas de baixo calão ou de índole duvidosa, ele proporcionou muitos momentos inesquecíveis.
Uma das lembranças mais marcantes foi quando, entre a troca de professores, ele fez uma demonstração artística no fundo da sala, rolando um 1d20 e tocando sua guitarra de papel como se nada mais importasse, isso foi incrível e hilário, só não foi melhor que a cara da professora Dilma horrorizada olhando para você e proferindo as seguintes palavras "TÁ PASSANDO MAL?".
No segundo ano, houve um momento inesquecível, quando você estava escrevendo com o corpo inclinado pra frente e eu sentado atrás falando com o outro breno a umas 2 ou 3 carteiras de distância eu vi o seu cofrinho não perdi tempo e fiz uma zarabatana de papel e acertei bem no alvo. A precisão foi impressionante e o susto que você levou foi ainda maior. Desgurrpeee de novo kkkkkkkkkkkkkkkk, mas foi muito engraçado.