Em Dust II, uma noite sombria envolveu o deserto, obscurecendo visões e ressoando tiros e passos. Uma presença sinistra, transcendendo o virtual, emergiu, emanando um poder desconhecido que assustou até os jogadores mais experientes.

Cronos, o Deus do Tempo, despertou.

Em seu desejo insaciável por poder, Cronos foi até a Inferno e ousou desafiar o Deus supremo do Counter-Strike, conhecido como Bala. Bala era o guardião dos códigos e das mecânicas fundamentais do jogo, sua presença era incontestável.

Numa reviravolta ainda mais sinistra, a verdade obscura sobre a ascensão de Cronos foi revelada. Cronos buscou uma aliança com a deusa Marijuana, empenhando-se em eliminar Bala e assimilar seus poderes.

A atmosfera fervia com tensão quando Cronos se encontrou acuado, escondido atrás de uma parede, enquanto Bala, com sua AWP, aguardava pacientemente. O calor pulsava intensamente quando Cronos, com maestria temporal, desafiou as expectativas. Em um instante distorcido, ele surgiu diante de Bala, desafiando a precisão mortal da AWP. O silêncio foi quebrado pelo estrondo de um queota perfeito, um headshot que reverberou como um troar de trovão.

O rugido da vitória ecoou pelos corredores de Inferno, marcando o triunfo de Cronos sobre o Deus supremo. Cronos absorveu não apenas os poderes do Deus supremo, mas também a essência da deusa Marijuana. Surgindo como uma entidade divina inigualável, CronosBala ascendeu, combinando os poderes de ambos os deuses numa sinistra fusão. CronosBala tornou-se a personificação do terror, uma entidade que desafiava os limites da sanidade, com códigos, ilusões e poderes divinos corrompidos.