Recent reviews by Ariel Forza

Uma Grande merda.

State of Decay 2: Juggernaut Edition é mais do que um jogo de zumbis — é um teste constante de tomada de decisões, administração de recursos e sobrevivência emocional.

Você não joga com um herói. Joga com pessoas comuns, cansadas, quebradas, tentando não morrer… e, se possível, reconstruir algo.
A cada missão, a tensão está presente: vale a pena sair para buscar mais suprimentos? Será que aquele carro vai aguentar o caminho de volta?
E quando um dos seus companheiros morre, ele não volta. O mundo segue. Você segue.

O combate é tenso e brutal. Os Juggernauts — enormes e quase imparáveis — não são só inimigos, são lembretes vivos de que, às vezes, correr é a melhor escolha.
A edição Juggernaut traz tudo com mais polimento: gráficos melhorados, novos mapas, armas, melhorias de jogabilidade e todos os DLCs integrados.

Mas o mais marcante não é o sangue ou os zumbis.
É o peso de liderar uma comunidade quando, no fundo, você também está em pedaços.
É ver o mundo acabar e ainda assim tentar fazer as coisas funcionarem.
É sobreviver, mesmo quando a esperança parece mais rara que munição.

PEAK é aquele tipo de jogo que pega você de surpresa. No começo parece simples: subir, pular, escalar… mas logo você percebe que cada movimento exige estratégia, precisão e paciência. É desafiador no ponto certo — você erra, aprende, tenta de novo. A vitória nunca vem fácil, e é justamente isso que torna cada conquista tão satisfatória.

O visual minimalista e a trilha sonora envolvente criam uma atmosfera imersiva, que te faz esquecer do tempo enquanto tenta alcançar o próximo ponto alto. É quase meditativo… até que você escorrega por um erro bobo e perde meia hora de progresso. A frustração é real — mas também é parte da graça.

Mas, no meio de tanta superação, veio uma das sensações mais estranhas:
perceber que a única coisa mais difícil do que escalar sozinho… foi perceber que eu realmente não tenho amigos.

Em um jogo sobre ascensão, o silêncio da ausência de amigos pesou mais do que qualquer queda no abismo virtual.

Fiquei surpreso ao jogar as analise são muito generosas. Valeu cada centavo.

O jogo e legalzinho vale cada centavo.

So achei chato mesmo

O inicio e tão bosta quer inventaram o mod para pular ele, tem umas mecanicas de jogo baixo orçamento mas no geral vai bem so os trouxas dois sonistas para pagar R$ 300 reis nisso. Mas se for menos de R$ 80 vale a compra.

ara... QUE JOGUINHO SENSACIONAL.
"Repo" é aquele tipo de jogo que você começa achando que vai só recolher umas TVs de 14 polegadas de uns caloteiros e, quando vê, tá gritando com o monitor porque apareceu um NPC do nada berrando no seu ouvido com cara de quem não dorme desde 2008.

É como se o jogo tivesse sido feito pra te pregar susto mesmo. A casa tá vazia, tudo calmo... e do nada sai um maluco de cueca correndo do porão, gritando que vai proteger o micro-ondas com a própria vida. E você ali, com uma prancheta na mão e a alma já fora do corpo.

Agora, o ponto alto da experiência:
Lucas.
Esse cidadão teve a audácia de dizer que "não assusta".
Primeira missão, entrou na casa, escutou um barulhinho de passo no andar de cima...
👉 ALT+F4 instantâneo.
Tomou um susto tão feio que foi parar no menu da Steam sem saber como. Ficou pálido, parecia que tinha acabado de ver o boleto da faculdade vencido em janeiro.

Juro que, se tivesse medidor de batimento cardíaco no Discord, o do Lucas ia estar competindo com o do Galvão narrando pênalti da Copa.
"Repo" virou survival horror só pra ele.

Gráficos? Horrorosos. Sons? Malfeitos.
Mas isso faz parte da graça. O terror é real, o medo é honesto, e o Lucas é um meme ambulante.

Nota: 11/10
Melhor jogo de terror de 2025, e nem era pra ser.

Jogo do ano claro

Tenho uma linda cabana no lago com moveis feito de ossos e cranios dos meus inimigos.

Apesar de sair do roteiro principal achei espetacular voltar ao gênero de terro. E bom poder sentir um frio na barriga mesmo sabendo oque vai acontecer.