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De tanto leva "frechada" do teu olhar
Meu peito até parece sabe o quê?
"Táubua" de tiro ao Álvaro
Não tem mais onde fura
Teu olhar mata mais do que bala de carabina
Que veneno estriquinina
Que peixeira de baiano
Teu olhar mata mais que atropelamento de "automóver"
Mata mais que bala de "revórver"
Sinto muito amor, mas não pode ser
Moro em Jaçanã, se eu perder esse trem
Que sai agora às 11 horas, só amanhã de manhã
Não posso ficar nem mais um minuto com você
Sinto muito amor, mas não pode ser
Moro em Jaçanã, se eu perder esse trem
Que sai agora às 11 horas, só amanhã de manhã
Além disso, mulher, tem outra coisa
Minha mãe não dorme enquanto eu não chegar
Sou filho único
Tenho minha casa pra olhar
Não posso ficar
Dai Hachi: Shimon!
Vem da campina onde o sol se deita
Do regalo de terra que o teu dorso ajeita
E dorme serena, no sereno sonha
De onde é que salta essa voz tão risonha?
Da chuva que teima, mas o céu rejeita
Do mato, do medo, da perda tristonha
Mas, que o sol resgata, arde e deleita
Há uma estrada de pedra que passa na fazenda
É teu destino, é tua senda, onde nascem tuas canções
As tempestades do tempo que marcam tua história
Fogo que queima na memória e acende os corações
Sim, dos teus pés na terra nascem flores
A tua voz macia aplaca as dores
E espalha cores vivas pelo ar (ah ah ah)
Sim, dos teus olhos saem cachoeiras
Sete lagoas, mel e brincadeiras
E espuma as ondas, águas do teu mar (ah ah ah)