Installer Steam
Logg inn
|
språk
简体中文 (forenklet kinesisk)
繁體中文 (tradisjonell kinesisk)
日本語 (japansk)
한국어 (koreansk)
ไทย (thai)
Български (bulgarsk)
Čeština (tsjekkisk)
Dansk (dansk)
Deutsch (tysk)
English (engelsk)
Español – España (spansk – Spania)
Español – Latinoamérica (spansk – Latin-Amerika)
Ελληνικά (gresk)
Français (fransk)
Italiano (italiensk)
Bahasa Indonesia (indonesisk)
Magyar (ungarsk)
Nederlands (nederlandsk)
Polski (polsk)
Português (portugisisk – Portugal)
Português – Brasil (portugisisk – Brasil)
Română (rumensk)
Русский (russisk)
Suomi (finsk)
Svenska (svensk)
Türkçe (tyrkisk)
Tiếng Việt (vietnamesisk)
Українська (ukrainsk)
Rapporter et problem med oversettelse
Um monge, um mago, um ser de encanto e crença.
Com passos serenos, ele trilha seu destino,
Na jornada da vida, um eterno peregrino.
Seus olhos refletem a pureza de sua alma,
Num mundo de magia, onde o mistério se espalha.
Com sabedoria de monge, ele medita em quietude,
Em busca da verdade, na vastidão da amplitude.
Com varinha em punho, ele conjura os feitiços,
Mergulhando na magia, entre encantos e vícios.
Cada gesto é um elo com o sobrenatural,
Migaz, o mago, desvendando o inexplorável.
E mesmo com desafios, e mesmo com o inusitado,
Ele segue adiante, com um sorriso iluminado.
Pois em seu coração, há uma luz que não se apaga,
Um monge, um mago, um amigo, que sempre nos abraça.
Que os ventos da vida o levem além do horizonte,
Onde o monge e o mago se fundem num só monte.
Migaz, o ser especial, de nobreza e lealdade,
Nos ensina que a verdade está na simplicidade.