Desenvolvedor: Behaviour Digital Inc.
Gênero: Ação (Com um pouco de terror).
Plataformas: PlayStation 4, Xbox One, Microsoft Windows.

A morte não é uma saída.

Sabe aquele jogo que quando é lançado o open beta você olha a capa ou um pouco dos vídeos da página e resolve baixar? Já estava bem saturado de jogos na época pra jogar. Mas por algum motivo resolvi dar prioridade pra esse jogo, e não me arrependi.

Quando entrei na minha primeira partida, fiquei me perguntando: porque fazer geradores? O que meu time está fazendo? qual era o objetivo? Até o assassino correr atrás de mim. O coração disparou, e eu me contorcia na cadeira pra tentar fugir dele. Ele me deu o primeiro golpe, quase pulei da cadeira. Estaria eu jogando um jogo de susto? Mas tinha objetivos, não podia ser.

Fui jogando, até que resolvi jogar de assassino e entendi de primeira os sinais que o jogo dá quando um sobrevivente faz algo pra te prejudicar ou faz cagada no mapa, ou até mesmo o que fazer. Quando voltava para sobrevivente, o medo da imprevisibilidade do assassino aumentava. Eu ouvia as batidas de coração do jogo ficando mais forte e entendi que o assassino estava próximo, E MUITO.

Algo ali me fez ficar no jogo: a jogabilidade? o ambiente melancólico? querer evoluir com meu personagem? a emoção do susto/medo? Talvez tudo.

Quanto a história do jogo, ela é bem simples: Você por algum motivo vai pra um local sombrio, onde existe uma entidade poderosa que quer te consumir, e ela quer que um assassino faça o trabalho de te caçar para ela te consumir.

Como assassino você precisa servir a entidade, de preferência pegar todos os 4 sobreviventes.

Bom, o resto eu falei na minha análise, e você pode conferir no link abaixo:

http://steamproxy.net/id/stillalivecorp/recommended/381210/

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