shimmy shimmy yay shimmy yay shimmy ya "drank" swalalala "drank"

gud

No reino de cinzas, onde a esperança se perde,
dos alívios cotidianos se fez a peste;
raiz exógena a derramar seu pranto corrompido, que

Embora nunca morto, nunca me venceu.

Areias de Rhom rastejam sobre minha pele
Como seu herege, diante de mim, se despele
definhando entre gracejos, seu deus apóstata, que

Embora nunca morto, nunca me venceu.

Da Yaesha eufórica viceja o verde-sangue
Que a sórdida nobreza afoga, infame
Irrompe, sob o cetro, o pai aflito, que

Embora nunca morto, nunca me venceu.

Putrefeita, precipita a água de Corsus
Essência mórbida dos Elfos dos Pântanos
Rotos e insanos, carcomidos por Iskal, que

Embora nunca morta, nunca me venceu.

Exausto, porém, me estiro sobre o catre,
fino e esquálido, de todas as mortes
Sob as vestes e anéis me quedo à parte, pois

Embora nunca morto, bate o fim à porta.

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Jogo tão lindo que não fui capaz de avaliar com um discurso prosaico ou analítico, esse poema foi tudo que saiu dos meus dedos.

Hoje me despeço dessa obra-prima pra me aventurar no Remnant II. Obrigado por ter existido, Remnant: From The Ashes.